javascript:; F Petróleo Infonet: 10/08/12

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Fluke disponibiliza janelas de inspeção infravermelha



A Fluke Corporation, especialista em tecnologia eletrônica e portátil de medições e testes, já disponibiliza suas novas ferramentas para a manutenção preventiva de sistemas elétricos, intituladas “janelas de inspeção”. A companhia é o único fornecedor do mercado a dispor de ferramentas deste tipo compatíveis com as certificações da instituição americana UL (Underwriters Laboratories) e da CSA (Canadian Standards Association), além de tecnologia ClirVuR. As ferramentas Fluke são equipadas com lente de cristal óptico totalmente insolúvel e sistema revolucionário de segurança.
Por meio da termografia infravermelha é possível medir a quantidade de calor emitido por componentes elétricos detectando anormalidades térmicas associadas com falhas elétricas, que podem causar situações de risco, danos a equipamentos e paradas de produção. Entretanto, ao vistoriar equipamentos em funcionamento, os profissionais expõem-se a perigos potenciais, como faíscas e choques elétricos ou explosões, toda vez que abrem uma tampa de painel elétrico.
As “janelas de inspeção” da Fluke foram desenvolvidas justamente para permitir que o Termografista consiga visualizar e gravar as imagens térmicas durante a inspeção, sem a necessidade de abrir os painéis, reduzindo o risco de exposição. As inspeções são realizadas por meio da janela, com o sistema energizado e sem retirada da tampa do painel, de forma totalmente segura. Possibilitando uma visão clara de motores e mecanismos de distribuição por meio de inspeções infravermelhas, ultravioletas (UV) e com luz visível, atuam em uma grande variedade de aplicações, como instalações industriais, prédios comerciais, hospitais, empresas de energia elétrica e hidráulica, entre outros.
As lentes das ferramentas são de cristal óptico resistentes a arcos elétricos e testadas para suportar pressões e temperaturas extremas de um evento de falha com arco elétrico de até 50kA. Em 2009, a companhia ampliou seu comprometimento com qualidade e segurança, ao adquirir a Hawk IR International - líder mundial em janelas de inspeção infravermelha e outros produtos de segurança. Pioneira na aplicação dessa tecnologia, a empresa foi responsável por estabelecer o padrão para segurança, desempenho e confiabilidade por meio de uma serie de inovações.
A Fluke oferece três tipos de janelas de inspeção infravermelha da série C. O modelo CLKT é certificado para uso externo e interno, já os CLKTO e CLV são indicados para uso interno. Todos as diferenciações apresentam o exclusivo revestimento ClirVuR da Fluke, que sela totalmente a lente de cristal óptico (incluindo suas bordas), tornando-a impenetrável para umidade e vibração, além de protegê-la do desgaste devido a exposição aos raios UV. As lentes ópticas com ClirVu são insolúveis e tem a garantia de nunca se degradarem, mesmo quando expostas a ácidos e álcalis suaves. Das milhares de janelas de inspeção infravermelha Fluke CLKT instaladas - muitas em ambientes desafiadores - nenhuma foi devolvida devido a degradação por umidade ou transmissão. As propriedades antiestéticas do revestimento ClirVu também ajudam a repelir poeira e sujeira, a fim de manter ambos os lados da janela limpos para uma transmissão infravermelha melhor.
As janelas de inspeção infravermelha Fluke trazem benefícios como a transmissão de até 96% da energia emitida, produzindo uma imagem mais detalhada. Oferecem ainda uma visão mais clara do equipamento que está sendo inspecionado e apresentam uma área de visualização maior que outras janelas do mercado. Além disso, como toda a área da lente de cristal óptico está disponível para transmissão infravermelha, o produto fornece resultados otimizados que podem ser repetidos.
A Fluke Corporation, especialista em tecnologia eletrônica e portátil de medições e testes, já disponibiliza suas novas ferramentas para a manutenção preventiva de sistemas elétricos, intituladas “janelas de inspeção”. A companhia é o único fornecedor do mercado a dispor de ferramentas deste tipo compatíveis com as certificações da instituição americana UL (Underwriters Laboratories) e da CSA (Canadian Standards Association), além de tecnologia ClirVuR. As ferramentas Fluke são equipadas com lente de cristal óptico totalmente insolúvel e sistema revolucionário de segurança.

Por meio da termografia infravermelha é possível medir a quantidade de calor emitido por componentes elétricos detectando anormalidades térmicas associadas com falhas elétricas, que podem causar situações de risco, danos a equipamentos e paradas de produção. Entretanto, ao vistoriar equipamentos em funcionamento, os profissionais expõem-se a perigos potenciais, como faíscas e choques elétricos ou explosões, toda vez que abrem uma tampa de painel elétrico.

As “janelas de inspeção” da Fluke foram desenvolvidas justamente para permitir que o Termografista consiga visualizar e gravar as imagens térmicas durante a inspeção, sem a necessidade de abrir os painéis, reduzindo o risco de exposição. As inspeções são realizadas por meio da janela, com o sistema energizado e sem retirada da tampa do painel, de forma totalmente segura. Possibilitando uma visão clara de motores e mecanismos de distribuição por meio de inspeções infravermelhas, ultravioletas (UV) e com luz visível, atuam em uma grande variedade de aplicações, como instalações industriais, prédios comerciais, hospitais, empresas de energia elétrica e hidráulica, entre outros.

As lentes das ferramentas são de cristal óptico resistentes a arcos elétricos e testadas para suportar pressões e temperaturas extremas de um evento de falha com arco elétrico de até 50kA. Em 2009, a companhia ampliou seu comprometimento com qualidade e segurança, ao adquirir a Hawk IR International - líder mundial em janelas de inspeção infravermelha e outros produtos de segurança. Pioneira na aplicação dessa tecnologia, a empresa foi responsável por estabelecer o padrão para segurança, desempenho e confiabilidade por meio de uma serie de inovações.

A Fluke oferece três tipos de janelas de inspeção infravermelha da série C. O modelo CLKT é certificado para uso externo e interno, já os CLKTO e CLV são indicados para uso interno. Todos as diferenciações apresentam o exclusivo revestimento ClirVuR da Fluke, que sela totalmente a lente de cristal óptico (incluindo suas bordas), tornando-a impenetrável para umidade e vibração, além de protegê-la do desgaste devido a exposição aos raios UV. As lentes ópticas com ClirVu são insolúveis e tem a garantia de nunca se degradarem, mesmo quando expostas a ácidos e álcalis suaves. Das milhares de janelas de inspeção infravermelha Fluke CLKT instaladas - muitas em ambientes desafiadores - nenhuma foi devolvida devido a degradação por umidade ou transmissão. As propriedades antiestéticas do revestimento ClirVu também ajudam a repelir poeira e sujeira, a fim de manter ambos os lados da janela limpos para uma transmissão infravermelha melhor.

As janelas de inspeção infravermelha Fluke trazem benefícios como a transmissão de até 96% da energia emitida, produzindo uma imagem mais detalhada. Oferecem ainda uma visão mais clara do equipamento que está sendo inspecionado e apresentam uma área de visualização maior que outras janelas do mercado. Além disso, como toda a área da lente de cristal óptico está disponível para transmissão infravermelha, o produto fornece resultados otimizados que podem ser repetidos.

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FPSO Industry Finds Growth in Deep Waters


FPSO Industry Finds Growth in Deep Waters
Global oil demand is on the increase while onshore oil production is slowly declining. Hence, oil producers are now naturally looking towards the next most prolific solution: deeper waters.
According to data furnished by SBM Offshore during the 13th Annual FPSO Congress 2012 that took place in Singapore Sept.17-20, offshore production is set to increase from 21 million barrels of oil per day (bopd) to 27 million bopd between 2008 and 2013.

Global FPSO Demand: The Opportunities

"This trend is continuing, which adds up to a lot of new facilities required. The major growth opportunity is in deeper water which guarantees a healthy demand for floating production solutions for quite some time," said SBM Offshore's Director of Proposals & Technology Development Jerry Joynson in a speech made during the Congress.
Joynson pointed out that opportunities will exist for the supply of the largest FPSOs ever built, to operate in the harshest of environments.
"We see, for example in Brazil, tendering for the supply of multiple FPSO hulls, multiple turrets, and multiple of other key equipment occurring," said Joynson.
Several of the high-profile contracts bagged by the Singapore shipyards stand as proof to Joynson's point.
On Aug.7, Singapore's Keppel Corporation firmed up contracts with SeteBrasil for the design and construction of five semisubmersibles for approximately $4.1 billion (SGD 5.1 billion). This is in addition to the contract signed last December in which Keppel O&M – a wholly-owned subsidiary of Keppel Corporation – agreed to deliver one semisubmersible to SeteBrasil.
The semisubmersibles will be built based on Keppel Corporation's proprietary DSS 38E design - rated to drill 32,808 feet (10,000 meters) below the rotary table in water depths of 9,843 feet (3,000 meters). The six semisubmersibles are scheduled for delivery between the end of 2015 and 3Q 2019.
When completed, the rigs will be chartered to Brazilian state-led oil firm Petrobras for 15 years for drilling activities in the pre-salt areas of Southeast Coast of Brazil, offshore Brazil. Three of the rigs will be operated by QueirozGalvãoÓleo e Gás SA, two by Petroserv SA and one by OdebrechtÓleo e Gás SA.
Not to be outdone by its rival, fellow compatriot Sembcorp Marine also bagged a large contract with SeteBrasil. The company secured contracts Aug. 8 for five drillships worth approximately $4 billion from SeteBrasil. This is in addition to the $793 million-contract signed Feb. 6 by Sembcorp Marine, in which the company agreed to design and construct a drillship for Netherlands-based Guarapari Drilling, a subsidiary of SeteBrasil.
All of the six drillships will be built based on the Jurong Espadon design, which is rated to operate in water depths up to 10,000 feet and can reach drilling depths of up to 40,000 feet. The drillships are scheduled for delivery between 2Q 2015 and 2Q 2019. They will be built in Brazil and will also be chartered to Petrobras for 15 years for drilling activities in the pre-salt areas of Southeast Coast of Brazil, offshore Brazil. Three of the drillships will be operated by Odfjell and the other three by Seadrill.
IHS CERA's Principal Researcher of Cost and Procurement Kelvin Sam is mostly in agreement with Joynson.
"The number of FPSOs ordered by oil companies this year should be eleven. This number is quite healthy by historical standards," Sam said.

Tightening Supply

Sam's data presented at the Congress shows that while there are many FPSOs still under construction, there are already signs of a tight supply chain. Traditional shipyards such as Singapore and South Korea will not be able to take in additional orders as they are already operating close to full capacity.
Taking example of South Korea's Samsung Heavy Industries, the company is already slated to deliver a record number of drillships this year.
Singapore, the other traditional shipyard, is also seeing its order books almost full. Sembcorp Marine and Keppel Corporation – the world's two largest drilling-rig builders – are on track to end this fiscal year with over $8 billion (SGD 10 billion) worth of orders each. At present, Sembcorp Marine has already surpassed its record-high of $4.6 billion (SGD 5.7 billion) worth of orders from fiscal year 2008 - securing $6.5 billion (SGD 8.1 billion) in offshore contracts. Keppel Corporation is also blazing towards its $8 billion-record in 2011 with $7.1 billion (SGD 8.9 billion) worth of rig orders to-date.
Both of the companies are targeting to end the 2012 fiscal year with $8.8 billion (SGD 11 billion) worth of rig orders apiece.

Taking a Further View

Over the next few years, FPSOs will move from being a niche product to a mainstream solution of choice in deep water, Joynson said.
He said that units are continually increasing oil production capacity and becoming more complex with the inclusion of not only sea water sulphate removal equipment as almost standard, but also CO2 removal and CO2 re-injection as well.
"This trend will continue as operators try to squeeze as much value as possible from each FPSO that enters service in the major fields," Joynson said.
"Smaller FPSOs will also be found exploiting smaller reservoirs, such as in the North Sea fields that would have previously used a platform are now being developed using an FPSO," Joynson added.
Joynson pointed out that the future could also see FPSOs with quite unique production facilities on board, such as gas-to-liquids, liquefied natural gas (LNG) and other gas capture solutions as an influx of large-scale LNG projects in Australia and Malaysia comes on-stream towards 2020.
"FPSOs will also be used to target hydrocarbons in some of the harshest oceans that will test our skills to their limits – the future is exciting!" Joynson said.
Source: RIGZONE
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North Sea Energy and Premier Oil Share Badger


Oct. 2012 - North Sea Energy and Premier Oil are now 50% partners in UKCS block 12/30 which contains the Badger prospect. North Sea Energy's wholly owned subsidiary, Echo Exploration Limited, was awarded UK License P1920, which includes block 12/30. Premier gained its share of Badger through the acquisition of EnCore Oil who shared interest in the block with North Sea Energy. The transaction is subject to consent from the Department of Energy and Climate Change. Moving forward, the work program at Badger will focus on further delineation of the prospect and mitigation of critical risk elements.

Source: RIGZONE
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Santos Offshore reunirá executivos do setor de Petroleo e gás



Pela primeira integralmente organizado pela Reed Exhibitions Alcantara Machado, o evento reunirá mais de 100 expositores
A Santos Offshore Oil & Gas, o principal encontro de negócios da Bacia de Santos, que será realizada entre os dias 16 e 19 de outubro, no Mendes Convention Center, reuniu, na manhã de quinta-feira, 04/10, as principais lideranças das entidades que apoiam e patrocinam o evento, no Mendes Plaza Hotel, em Santos, para falar sobre a feira e as oportunidades que ela irá gerar.
Estiveram presentes os Superintendentes da ONIP (Organização Nacional da Indústria do Petróleo), Alfredo Renault e Bruno Musso, o Gerente Geral da Petrobras Santos, José Luiz Marcusso, o Gerente Geral de Comunicação da ANP (Agência Nacional do Petróleo), Durval Carvalho de Barros, o Secretário Executivo IBP (Instituto Brasileiro de Petróleo), Evandro Pires, o Gerente do Escritório Regional do SEBRAE-SP da Baixada Santista, Paulo Sérgio, o Diretor do COMPETRO E Diretor Adjunto de Infraestrutura da FIESP, Kalenin Pock Branco e diretores da Reed Exhibitions Alcantara Machado, empresa promotara do evento.
Pela primeira integralmente organizado pela Reed Exhibitions Alcantara Machado, o evento reunirá mais de 100 expositores entre IOCs (Empresas Petrolíferas Internacionais) e NOCs (Empresas Petrolíferas Nacionais), Drilling Contractors (Empresas de Perfuração), operadores logísticos e de atividades subsea (submarina), fornecedores de máquinas e equipamentos, entidades financiadoras e consultorias.
A feira, que espera receber mais de 10 mil visitantes, se consolida como o maior evento do setor de E&P Offshore do estado de São Paulo e a plataforma definitiva para realizar negócios no pré-sal na Bacia de Santos, para a qual são estimados investimentos de bilhões de dólares para os próximos três anos. A Santos Offshore se posiciona nesse cenário como oportunidade para empresas de todos os tamanhos fazerem parte desse mercado.
Com apoio inédito do Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (IBP) e patrocínio da Petrobras, a Santos Offshore tem o apoio da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), Organização Nacional da Indústria do Petróleo (Onip), Centro Nacional das Indústrias do Setor Sucroenergético e Biocombustíveis (CEISE Br), Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de São Paulo (Sebrae-SP), Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP) e Secretaria de Energia do Estado de São Paulo.
Na rota das principais feiras do setor
Em 2011, a Santos Offshore foi adquirida pela Reed Exhibitions Alcantara Machado, maior organizadora nacional e internacional de feiras e eventos e mesma organizadora da World Future Energy Summit (Abu Dhabi – Emirados Árabes), Brasil Offshore (Macaé – Rio de Janeiro) e SPE Offshore Europe (Aberdeen – Escócia), os maiores eventos do segmento no mundo. A Santos Offshore passa a fazer parte da rota dos principais eventos internacionais e na agenda de empresários e grandes compradores internacionais do setor.
Rodada de Negócios segue o modelo de Macaé e estima gerar mais R$ 40 milhões A Santos Offshore terá rodadas de negócios promovidas pelo COMPETRO FIESP/CIESP e SEBRAE-SE e com a metodologia da Organização Nacional da Indústria do Petróleo – ONIP, a mesma utilizada na Brasil Offshore, de Macaé-RJ, possibilitando que empresas de pequeno, médio e grande porte possam apresentar seus produtos e serviços aos representantes da cadeia do setor offshore.
Em 2011, 23 empresas participaram da rodada e movimentaram cerca de R$ 38 milhões em novos negócios. Intensificados pelas demandas por conteúdo local e com a composição da cadeia de fornecedores do setor, os negócios do pré-sal em Santos encontram nas rodadas um catalisador de parcerias, aproximando compradores de fornecedores e favorecendo o desenvolvimento do segmento.
Conferência reunirá Petrobras, BNDS, Caixa Econômica Federal
A Santos Offshore sedia uma conferência que começa na quarta-feira, dia 17, com uma palestra sobre o desenvolvimento do setor Offshore e as implicações para a Bacia de Santos ministrada pelo Gerente Geral da Petrobras Santos, José Luiz Marcusso, com representantes da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis). A programação segue com a apresentação sobre captação de recursos e financiamento, que terá a presença do Superintendente da Desenvolve São Paulo, Gilberto Fioravante, além de representantes do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), da Caixa Econômica Federal e do Programa Progredir, além de instituições privadas de investimento.
Na quinta-feira, dia 18, serão promovidas duas sessões simultâneas, uma com foco nas oportunidades de negócios na Bacia de Santos e outra no desenvolvimento de profissionais para atuarem no setor de E&P Offshore. A primeira terá uma explanação do Programa Brasil Maior, criado pelo MIDC (Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior), e do Plano de Desenvolvimento de Fornecedores, da Petrobras. Já a segunda, voltada para o público jovem, contará com diversas apresentações sobre o campo de trabalho Offshore, demanda de profissionais, treinamento, capacitação e gestão de carreira. Paralelamente, haverá uma rodada de negócios do SEBRAE, com três horas de duração, encerrando as atividades do dia.
Na sexta-feira, dia 19, será a vez dos seminários técnicos de infraestrutura de E&P e Logística, que também ocorrem em duas sessões simultâneas. Em “Desafios & Soluções Tecnológicas para a produção de novos Campos na Bacia de Santos” serão apresentadas técnicas ligadas à ampliação da infraestrutura de E&P para exploração do pré-sal na Bacia de Santos. Já em “Alternativas ao Escoamento da Produção e a Logística de apoio Offshore”, serão discutidos tecnologias, serviços, gargalos e soluções para traslado da produção na região. Além disso, também paralelamente, haverá mais um encontro de negócios, comandada pela ITAESA, com duas horas de duração.
Fonte: Revista Porto SA
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Petroleiros aceitam nova proposta da Petrobras

Categoria suspende indicativo de greve depois de conquistar acordo com a estatal
NNpetro - Júlia Moura 
A Federação Única dos Petroleiros (FUP) e seus 12 sindicatos de base aceitaram a nova proposta da Petrobras sobre reajuste salarial. O acordo foi firmado na noite de sexta-feira (05). Com isso, a categoria suspendeu o indicativo de greve que estava previsto para a próxima quinta-feira (11).
A nova proposta da Petrobras eleva de 6,5% para 8,16% a remuneração mínima por nível e regime. De acordo com a FUP, além de aumentar o ganho real e o valor do abono proposto, a categoria conseguiu mais um extra turno, pagamento do feriado trabalhado no turno, e avanços nas horas extras dos petroleiros de regime administrativo que atuam nas paradas de manutenção e partidas das novas unidades.
No dia 26 de setembro, os petroleiros paralisaram suas atividades em todo o Brasil durante 24 horas. A greve teve como objetivo pressionar a Petrobras a apresentar uma proposta que contemplasse as principais reivindicações dos petroleiros. A categoria exigia o aumento real de 10% nos salários.
A FUP e seus sindicatos, reunidos no Conselho Deliberativo, avaliaram que a nova proposta da estatal representa um avanço na recomposição dos salários e a ampliação de direitos dos trabalhadores.
No acordo, a Petrobras também propôs aumento do auxílio refeição de R$ 636 para R$ 698, além da elevação da gratificação única equivalente a 1,05 da remuneração normal, excluídas parcelas de caráter eventual, ou R$ 7,2 mil, o que for maior.
Sobre a reivindicação dos petroleiros a respeito do pagamento da participação de lucros e rendimentos, a estatal se comprometeu a buscar um entendimento e manter reuniões de negociação com entidades sindicais.
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Megarreserva do pré-sal atrai GE para mercado de gás natural



A empresa é uma das que anteveem bom potencial de crescimento com a venda de equipamentos para geração de energia termoelétrica a partir do gás
A  perspetiva de produção de gás natural nos próximos anos com a megarreserva do pré-sal tem atraído apostas na geração de energia elétrica mesmo com a atual situação de falta de insumo para esta atividade, em razão de a Petrobras não garantir a entrega desse energético para os leilões de energia nova realizados pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
A norte-americana General Electric (GE) é uma das empresas que veem nos próximos anos um bom potencial de crescimento com a venda de equipamentos para  geração de energia termoelétrica a partir do gás natural de forma complementar às fontes renováveis.
A dificuldade atual que investidores têm encontrado para colocar novos projetos de geração de energia por meio de termoelétricas, movidas a gás natural, nos leilões da Aneel  parece não intimidar a GE.
A multinacional aposta em um crescimento dessa fonte de geração nos próximos anos e acredita que a fonte deverá representar uma importante parcela de novos projetos nos próximos anos em toda a América Latina, com destaque para o potencial brasileiro que pode responder por 26% da expansão energética nos próximos anos.
A empresa se baseia nos pedidos que possui em seu portfólio de turbinas em toda a região e que somaram,  em 2011 somente, 2,2 gigawatts (GW) em capacidade instalada. Além disso, prevê uma média anual de pedidos, até 2020, de 1,1 GW no Brasil (1,9 GW na América Latina), como o ocorrido com o último leilão A-3, de 2011, com uma usina da Petrobras com 530 MW e outra da MPX, do empresário Eike Batista, que tem um pedido de cerca de 500 MW com a multinacional norte-americana.
Esse otimismo da companhia é referenciado pelo presidente mundial da divisão de geração térmica da GE, Paul Browning, que aposta não no imediatismo das vendas, mas nos pedidos de médio e longo prazo. “Há dez anos o preço do gás natural nos Estados Unidos era o mesmo que no Brasil, mas com o advento do gás de xisto, o alto volume que chegou ao mercado derrubou o preço  do insumo e agora há sobras desse energético. Aqui no Brasil há o pré-sal e grandes investimentos na produção, inclusive com os terminais de regaseificação da Petrobras, podem trazer uma grande disponibilidade ao mercado nacional.”
A aposta também se embasa na complementariedade de que o sistema elétrico nacional precisa em razão dos últimos projetos hidroelétricos, que têm sido leiloados com a tecnologia chamada a fio d’ água (as que utilizam apenas o fluxo do rio para movimentar  turbinas e com  reservatório muito reduzido), além do alto volume de energia eólica prevista para os próximos anos. Por essa razão e pela imprevisibilidade do tempo, ele diz que o gás natural é a alternativa que pode trazer maior segurança e previsibilidade ao sistema interligado nacional com baixo nivel de emissões.
Fonte: Panorama Brasil
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