javascript:; F Petróleo Infonet: 05/17/12

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Bureau Veritas realiza primeiro treinamento global para vistoriadores offshore



O novo Regional Training Center (RTC) do Bureau Veritas foi inaugurado na terça-feira, (14/05), no Brasil, reunindo técnicos do BV do Brasil, EUA, Africa (Angola e Costa do Marfim), além de técnicos do Head Office. A segunda edição deste treinamento está prevista para acontecer no RTC do BV na China.
A experiência em relação às práticas de exploração Offshore brasileiras e o crescimento do setor no país motivaram diretores do Bureau Veritas a sediar, no Rio de Janeiro, o primeiro treinamento regional para vistoriadores de plataformas de petróleo, com intuito de unificar e disseminar o conhecimento em torno das normas da empresa e regulamentos internacionais. Durante três dias (de 14 a 16 de maio), representantes de diferentes países estarão reunidos para trocar conhecimentos e permitir a adoção de padrões ainda mais específicos e eficientes de verificação dos diferentes tipos de plataformas.
O resultado do RTC beneficiará o trabalho do corpo técnico dos diferentes escritórios nacionais do Bureau Veritas e impactará positivamente as empresas do setor de Petróleo e Gás que passam por vistorias de suas frotas de embarcações.
“O ponto fundamental desse encontro,  é que poderemos trocar experiência com pessoas de diferentes regiões, que conhecem diferentes unidades offshore e métodos de vistoria, agregando em muito ao trabalho de verificação da conformidade e estabelecimento de normas. Iremos enriquecer o conhecimento em relação a requisitos importantes e disseminar as experiências de cada país. O próximo encontro, este com enfoque voltado para novas construções, está agendado para o fim do ano, na China, país com forte relevância no setor de construção naval”, destaca Ricardo Pinho, Gerente Offshore para Unidades em Operação do Bureau Veritas Brasil.
Entre os tópicos que nortearão o treinamento dos participantes estão:
- O meio-ambiente offshore: empresas atuantes neste mercado, regiões com forte atuação na exploração de petróleo offshore, as operações de perfuração e produção, atuação do BV no mercado offshore do Brasil e resto do mundo;;
- Requisitos para a vistoria: normas aplicáveis, pontos de atenção, áreas críticas nos diferentes tipos de plataformas;
- Vistorias de Classe e Estatutárias (MODU Code): escopo aplicável, formas de execução das vistorias, cobrindo: vistorias de áreas classificadas, vistorias de equipamentos de salvatagem e combate a incêndio a bordo, vistorias de sistemas de posicionamento dinâmico, vistorias de sistemas de ancoragem, vistorias de guindastes e elevadores offshore, vistorias submarinas, vistorias de tanques com medição de espessura, vistorias de conexões soldadas, verificação de resultados de ensaios não-destrutivos em soldas de reparos estruturais, certificação de materiais e componentes, etc.
- Estudo de casos de acidentes e avarias ocorridas no Brasil, Golfo do México, Mar do Norte e Ásia.
- Reparo de estruturas: quais as novas soluções utilizadas em unidades permanentes (que operam sem docar), como o uso de materiais compósitos;
Fonte: TN Petróleo
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Cresce participação de private equity no setor de óleo e gás


Na quarta-feira, (16/05), a ABVCAP – Associação Brasileira de Private Equity & Venture Capital, realizou o evento “Capitalização de Empresas da Cadeia Produtiva de Óleo & Gás via Fundos de Private Equity & Venture Capital”. O encontro foi realizado no Centro de Convenções Bolsa do Rio.  Após as oportunidades que surgiram com a descoberta do pré-sal, várias empresas têm interesse em investir nesta área, mas muitas delas não têm fôlego para investir. É aí que entram os fundos de private equity.

No evento, foram abordadas perspectivas do setor de óleo e gás, atração de investimentos de fundos de venture capital para este segmento, os principais fatores que levam um gestor a investir numa empresa, como o capital empreendedor pode alavancar negócios e tornar mais competitivas as empresas nacionais, além de depoimentos de instituições que cresceram com aportes de venture capital.

Diante do novo ciclo de desenvolvimento do setor de óleo e gás a preocupação é saber como preparar as empresas brasileiras para conseguir torná-las competitivas frente às companhias estrangeiras que estão se instalando no Brasil. “Os fundos de private equity podem colaborar para um melhor desenvolvimento das empresas que atuam na área de óleo e gás, pois além do capital eles agregam valor à companhia, demonstrado através da valorização de suas ações via bolsa”, afirma Clovis Meurer, presidente da ABVCAP.

A programação foi voltada para discussões de como os fundos de private equity (FIPs) atuam no setor de óleo e gás e como deve ser a interação entre os FIPs e as empresas investidas, incluindo o que cada parte busca e o que é necessário juridicamente para que o investimento ocorra. Entre os palestrantes confirmados estão Sidney Chameh, Conselheiro Deliberativo da ABVCAP, Marcelo Moraes, Coordenador do Comitê de Infraestrutura da ABVCAP Gustavo Peixoto, executivo da gestora Mantiq Investimentos e Eduardo Vidal, sócio diretor da Pulsar Invest, além de Leonardo Miranda, sócio do escritório Machado, Meyer, Sendacz e Opice Advogados.

O evento contou com o patrocínio da BM&FBOVESPA, Diamond Mountain Capital Group e Machado, Meyer, Sendacz e Opice Advogados, além do apoio da ABDI, ApexBrasil, ONIP e Sebrae.
Fonte: TN Petróleo
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Reservas de petróleo e gás do país poderão chegar a 30 bilhões de barris nos próximos anos





A incorporação das reservas ainda não provadas do pré-sal e os 5 bilhões de barris repassados pela União na cessão onerosa elevarão as reservas brasileiras de petróleo e gás para 30 bilhões de barris, nos próximos anos, disse ontem (15) gerente executivo de Desenvolvimento da Produção da Petrobras, Osmond Coelho Júnior, no 24º Fórum Nacional, no Rio de Janeiro. Em 2011, as reservas totalizaram 15 bilhões de barris.

O gerente declarou ainda que a área total do pré-sal atinge 150 quilômetros quadrados, “três vezes o tamanho do estado do Rio de Janeiro”, com largura de 200 quilômetros. Esse depósito do pré-sal foi batizado pelos técnicos da Petrobras de “picanha azul”, revelou.

Para que a empresa possa explorar todo esse potencial, Coelho Júnior ressaltou a importância dada pela empresa à inovação tecnológica. “A Petrobras enxerga pesquisa e desenvolvimento como um passo inicial para capacitar a engenharia e ter os benefícios do conhecimento mais à frente”. Ele acrescentou que o objetivo é suprir a estatal de soluções para as suas demandas.

Em 2010, o investimento da estatal em pesquisa e desenvolvimento somou US$ 1 bilhão, o equivalente a 0,8% da receita bruta daquele ano. Em 2011, o valor subiu 50%, atingindo US$ 1,5 bilhão, o que correspondeu a 0,9% da receita bruta.

Coelho Júnior ressaltou também o aspecto da sustentabilidade. Como se trata de uma indústria poluidora, ela “tem que trabalhar a sustentabilidade como pano de fundo”, admitiu. Destacou que para continuar avançando nas tarefas, o conceito estabelecido pela presidenta da Petrobras, Graça Foster, é “vazamento zero”.

O gerente executivo disse que o pré-sal pode alavancar o desenvolvimento tecnológico da Petrobras. Os desafios nessa área incluem a padronização de projetos, a concepção de sistemas mais simples, aumento da competitividade em relação aos projetos de companhias estrangeiras, conteúdo nacional e sustentabilidade.
Fonte: Agência Brasil
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CE começa a explorar 1º poço em água profunda


CE começa a explorar 1º poço em água profunda

O Ceará entrou na rota da exploração de petróleo e gás em águas profundas.
O Ceará entrou na rota da exploração de petróleo e gás em águas profundas. Pela primeira vez, o Estado recebe uma perfuração de poços a 1.400 metros de lâmina d´água. A sonda Ocean Courage SS-75, da Petrobras, começou a operar no último sábado (12) no poço exploratório Pecém bloco BM-CE-2, situado na Bacia do Ceará, localizado a cerca de 76 quilômetros de Paracuru, no litoral do Estado.
Segundo a estatal informou em nota, a atividade terá a duração estimada de quatro meses. "Com relação aos requisitos e proteção ao meio ambiente, a Petrobras conta com infraestrutura e equipamentos próprios para atendimento a eventuais emergências durante todas as fases de operação. Atenção navegante, para sua segurança mantenha uma distância mínima de 500 metros da sonda de perfuração", alertava a nota.
Exploração esperada
De acordo com o presidente do Sindipetro (Sindicato dos Petroleiros dos Estados do Ceará e Piauí), Orismar Holanda, este tipo de perfuração estava previsto "há muito tempo". "E sempre foi adiada por conta das questões ambientais", disse. "Essa perfuração deve-se a um trabalho do sindicato, que realizou uma reunião com o governador Cid Gomes em abril. Citamos a necessidade de investimentos da Petrobras no Estado, um deles era essa perfuração que nunca saía porque não tinha licença do Ibama".
Cronograma atrasado
Em outubro do ano passado, a Petrobras garantia começar a exploração em água profundas ainda em 2011. A informação era de que seriam quatro poços.
Adquiridos na terceira rodada de licitações da Agência Nacional do Petróleo (ANP), ocorrida no ano passado, os poços estão localizados na Bacia do Ceará, nas concessões chamadas BM-CE-1 e BM-CE-2.
No intuito de definir a área onde os poços seriam perfurados, a empresa realizou estudos com análises de dados geológicos e geofísicos na bacia, concluídos no primeiro trimestre do ano passado, e que indicaram a presença de petróleo líquido, além de não descartarem a possibilidade de presença de jazidas de gás natural. O prazo de concessão concedido no pleito à estatal foi de oito anos, mas teve prorrogação até o ano de 2013.
Atualmente, a Petrobras possui no mar cearense os campos de Curimã, Atum, Espada e Xaréu, todos classificados como rasos e localizados também na Bacia do Ceará, em parte no litoral de Paracuru.
De acordo com informações anteriores da estatal, os dados da perfuração serão "imediatamente comunicados à ANP, respeitando os prazos legais".
Previsão é especulação
Para Orismar Holanda, qualquer previsão sobre o resultado da exploração é "mera especulação". Ele, no entanto, não descarta a possibilidade de que seja encontrada uma camada de pré-sal, que refere-se a águas ultraprofundas. "Mas isto não é o que está previsto", afirmou. "O que estão procurando é petróleo e gás em águas profundas. Nada indica a existência de pré-sal. São apenas suposições".
Viabilidade
Mas, se confirmada a possibilidade, a descoberta vai "mudar a economia do Estado", segundo o gestor do Sindipetro. "Se encontrar óleo e gás, o projeto se completa, dependendo da análise, e da viabilidade econômica, será colocada uma plataforma ou navio", disse. "A viabilidade econômica depende da quantidade e qualidade da jazida. Se for algo que cubra despesas da exploração e dê lucro, será explorada".
Fonte: Brasil Comex
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