javascript:; F Petróleo Infonet: 05/04/12

sexta-feira, 4 de maio de 2012

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Petrobras pode entrar em projeto de R$ 5 bilhões em Maricá (Jaconé)



Rio de Janeiro (RJ) - Petrobras estuda participar da construção dos Terminais de Ponta Negra (TPN), em Maricá, região metropolitana do Rio de Janeiro. O terminal, desenvolvido pela empresa de logística portuária DTA Engenharia, prevê investimentos de R$ 5 bilhões até 2015, dos quais R$ 1,5 bilhão seriam empenhados pela DTA, na construção da infraestrutura marítima e terrestre, e R$ 3,5 bilhões por outras empresas que podem se instalar no local. Há cerca de 15 dias, o agora ex-diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa, confirmou ao Valor que a companhia está em negociação com a DTA há seis meses.
O presidente da DTA Engenharia, João Acácio de Oliveira Neto, afirmou que a expectativa é de que a Petrobras construa um dos dois terminais de granéis líquidos que serão erguidos no empreendimento. Outras dez unidades de negócios estão previstas para serem instaladas e também são estudadas pela estatal, assim como por outras companhias. "Estamos avaliando as oportunidades em relação à parte de tancagem, à parte de ter até um estaleiro de reparos, e em relação à chegada do gás que vem do pré-sal", disse Costa.
O local escolhido pela DTA fica próximo à Rota 3, trajeto pelo qual passará o gasoduto que ligará os blocos BM-S-9 e BM-S-11 da bacia de Santos ao Complexo Petroquímico do Estado do Rio de Janeiro (Comperj), em Itaboraí. O que está em pauta é a ligação do gasoduto ao TPN. "Existe hoje um memorando de confidencialidade e estamos avaliando isso tudo", disse Costa. Com capacidade para receber cerca de 1 milhão de barris de petróleo por dia, o TPN terá como principal objetivo atender a demanda do pré-sal. "É uma área muito promissora. Eu preciso receber o petróleo para o Comperj", afirmou Costa.
O terminal terá também estrutura de apoio "offshore" e um "bunker", para abastecimento de embarcações. Oliveira Neto afirmou que quase 50% da capacidade do terminal para receber granéis líquidos deverão ser utilizados pela Petrobras. "É uma estimativa nossa, isso está sendo conversado ainda em fase de estudo", ponderou Oliveira Neto. O terreno para a construção do terminal, de 5,6 milhões de m², foi adquirido pela DTA em julho de 2011 e terá 65% de sua área transformada em reserva ambiental. Somando os aterros, o terminal terá ao todo 2,8 milhões de m2.
As obras do terminal devem começar em 2013 e o início da operação está previsto para o fim de 2015. Os estudos ambientais estão sendo elaborados pela empresa Arcadis Logos, contratada pela DTA. Oliveira Neto espera dar entrada no pedido de licença ambiental, junto ao Instituto Estadual do Ambiente (Inea), em meados do ano. Do investimento que será feito pela DTA, uma parte será de capital próprio e a outra financiada por bancos ou fundos. Segundo o executivo, o projeto será apresentado ao BNDES assim que estiver pronto. A estrutura financeira está nas mãos da gestora de recursos Vinci Partners, contratada em janeiro, que participa das negociações com empresas que estudam o projeto, como a Petrobras.
O diretor de política industrial e novos negócios da Companhia de Desenvolvimento Industrial do Estado do Rio de Janeiro (Codin), Alexandre Gurgel, afirmou que o projeto foi apresentado oficialmente no fim de 2011 e tem total apoio do Estado. "O projeto, no nosso entendimento, agrega valor à cadeia produtiva de petróleo e gás", afirmou Gurgel. Segundo o diretor da Codin, o empreendimento será ligado ao arco metropolitano, autoestrada que fornecerá acesso ao Porto de Itaguaí e ao Comperj.
Oliveira Neto acredita que o terminal venha gerar cerca de 12 mil empregos diretos e indiretos na construção e 9 mil quando entrar em operação. O prefeito de Maricá, Washington Quaquá, vem batalhando para a integração definitiva da cidade no circuito do pré-sal. A cidade, segundo o prefeito, tem quase 50% de confrontação com o campo de Lula, ex-Tupi, marco da produção do pré-sal. "Quando eu assumi a prefeitura, estava no início de produção do teste de longa duração de Lula. O pré-sal estava começando", disse Quaquá. A prefeitura, segundo ele, estuda também a privatização do aeroporto da cidade, até o fim do ano, para dar apoio aos helicópteros que vêm das plataformas "offshore".
Também de olho nas oportunidades do pré-sal, a prefeitura de Angra dos Reis, Sul do Estado, lidera campanha pela ampliação do Terminal da Baía da Ilha Grande (Tebig), da Petrobras. Costa confirmou ao Valor, antes de deixar a diretoria da abastecimento, que a ampliação do Tebig está prevista, mas não estimou data ou investimentos. O controlador-geral de Angra, Luiz Gustavo Nunes, afirmou que a Petrobras "prevê US$ 1,4 bilhão em obras e serviços e US$ 600 milhões na aquisição de equipamentos". Nunes teme que, com a criação do TPN em Maricá, a ampliação do Tebig, em Angra, perca importância. "O assunto Tebig não tem nada a ver com o assunto Maricá. São coisas independentes e eu preciso das duas", frisou Costa.
Fonte: Valor Econômico
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Seadrill Lands $650M Semisub Order



To benefit from the current strong demand for high specification drilling units Seadrill announced that it has entered into a turnkey construction contract with Hyundai Samho Shipyard for the construction of a new harsh environment semisubmersible drilling rig. The new rig will be a sister rig of the harsh environment semi-submersible unit Seadrill's subsidiary North Atlantic Drilling currently have under construction at Jurong Shipyard in Singapore.
The new rig will be of a Moss CS60 design, N class compliant and be fully winterized to meet the harsh and demanding weather conditions in the North Atlantic areas. In addition, the new rig will have premium ultra deepwater capabilities including water depth of up to 10,000 feet. The new rig is scheduled for delivery in the fourth quarter 2014.
Total estimated project costs is less than $650 million including a turn key yard contract with a back-end loaded payment structure. In addition, Seadrill has agreed a fixed price option for one further unit from the yard. Seadrill has already received charter interest in the firm unit. With the strong demand Seadrill feels it is likely that the option will be exercised. However, a final decision will not be taken before August 2012.
Seadrill's construction program now totals 18 units, including 6 drillships, 2 harsh environment semisubmersibles, 5 tender rigs and 5 jackups. In addition to the rigs under construction, Seadrill also controls several fixed price options at various yards.
Seadrill's 74 percent-owned subsidiary North Atlantic Drilling Ltd. has been granted a 6 months option to acquire the construction contract at original terms plus compensation for accrued cost. North Atlantic Drilling's exercise of the option is subject to securing an acceptable long-term contract for the unit in an area applicable to North Atlantic Drilling.
Alf C Thorkildsen, Chief Executive Officer in Seadrill Management AS says in a comment: "Based on the inquiries we receive from the major oil and gas companies and the current high oil prices, we are comfortable that the aggregate demand for modern floaters will exceed the supply of available units for several years to come. We are pleased that the good relationships Seadrill and the Fredriksen group have with the top quality yards have allowed us to get access to attractive delivery slots at competitive terms. With an expected strong cash flow from our solid contract backlog we are well positioned to secure attractive financing for our new building program. As a result we remain positive to the prospects of continuing to show higher growth and deliver better operational and financial performance than our peers in an industry that looks very attractive for the years to come."
Source: RIGZONE
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OTC atinge número recorde de participantes em 2012



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Especialistas da indústria de energia offshore de todo o mundo reuniram-se de 30 abril a 3 maio para a OTC 2012, no Reliant Park, em Houston, nos Estados Unidos. O número de participantes no 30º ano da conferência atingiu 89.400 pessoas, terceiro maior na história do evento e 14% maior do que o registrado no ano passado, que recebeu 78.645 espectadores.
 
A área de exposição, que teve ingressos esgotados, foi o maior na história do evento com 641.350 pés ² com a adição do pavilhão ao ar livre. A exposição teve 2.500 empresas de 46 países, incluindo 200 novos expositores, que incluíram participantes de Bahrain, Hungria, Israel, Lituânia, Nova Zelândia, e Twain.
 
"A OTC 2012 foi o evento mais bem sucedido que tivemos desde os anos 80", disse Steve Balint, presidente da OTC. "Em termos de força das sessões técnicas e tecnologicas em exibição, a OTC atingiu um número recorde de pessoas e ofereceu o maior número de maneiras de se conectar, educar e conduzir negócios. A indústria está em ascensão e os desafios estão à frente, tornando-se cada vez mais importante o compartilhamento das melhores práticas com colegas de todo o mundo. A OTC é o lugar para fazer isso", concluiu.
 
O evento deste ano apresentou oito painéis, 29 apresentações de executivos nos almoços e cafés da manhã, e 300 trabalhos técnicos. Palestrantes de grandes operadores, independentes e nacionais; funcionários de governos do mundo; e universidades apresentaram seus pontos de vista sobre os desafios atuais e perspectivas futuras da indústria.
 
A tecnologia está sempre na vanguarda do mercado e ficou evidente pelas 13 tecnologias vencedoras do prêmio OTC Spotlight para novas tecnologias. Os vencedores foram reconhecidos por sua inovação ao permitir que a indústria de produzir recursos offshore.
 
A OTC também introduziu novos tópicos técnicos e maneiras de se conectar através de dois eventos de networking focados em saúde, segurança e profissionais do meio ambiente e outro sobre as mulheres que trabalham na indústria.
 
"O que nós esperamos realizar nesta sessão era trazer as mulheres junto à rede e falar sobre o que está em suas mentes e como a indústria pode ajudar", disse Cindy Yielding, do Conselho de Administração da OTC. Os participantes em ambas as sessões podem continuar as conversas em subgrupos no LinkedIn através do grupo OTC 2012.
 
O Jantar Anual da OTC foi prestigiado por cerca de 900 líderes da indústria e participantes da conferência, e arrecadou US$ 225.000 para a organização Engenheiros Sem Fronteiras EUA. A OTC 2012 também apresentou o seu Prêmio Distinguished Achievement para Joe Burkhardt e o Prêmio Distinguished Achievement para as Empresas, organizações ou instituições para o projeto de desenvolvimento do campo de Perdido, da Shell.
 
"O Engenheiros Sem Fronteiras trabalha para alcançar a visão de um mundo em que todas as comunidades têm a capacidade de satisfazer as suas necessidades humanas básicas. O apoio financeiro da OTC será posto em prática em comunidades ao redor do mundo pelos mesmos engenheiros e funcionários que trabalham para as corporações que frequentaram o evento deste ano ", disse Cathy Leslie, diretor-executivo do Engenheiros Sem Fronteiras EUA.
 
Durante a OTC, o conselho de administração anunciou uma parceria com o Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (IBP) para a realização da OTC Brasil, dos dias 08 a 10 de outubro de 2013 no Rio de Janeiro. A OTC 2013 será realizada de 6 a 9 maio de 2013, no Reliant Park, em Houston.

Fonte: TN Petróleo

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Terminologia Offshore - LETRA Z


Letra Z

ZONE - ZONA - Região mapeada pela geologia onde futuramente serão feitos estudos de fundo.
ZONE ISOLATION - ZONA DE ISOLAMENTO - Área onde houve propagação de gás proveniente da perfuração, provocando contaminação e conseqüente isolamento.
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Terminologia Offshore - LETRA Y


Letra Y

YELD - CAMPO - Área de exploração comercial de um mesmo reservatório de hidrocarbonetos.
YELD POINT - PONTO DE AVALIAÇÃO DE RENDIMENTO - Avaliação gráfica onde é observado o rendimento do poço.
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Terminologia Offshore - LETRA X


Letra X

X-RAY RADIOGRAPHY - RADIOGRAFIA COM RAIO-X - Exame pericial para avaliação das condições das colunas.
XYLENE - XILENO - Xilol; dimetilbenzeno; líquido aromático incolor, com odor característico, semelhante ao do tolueno, inflamável e tóxico, obtido do fracionamento do petróleo aromático e do carvão. Usado na fabricação de solventes e diluentes.
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Exxon e parceiros perdem US$ 450 milhões na bacia de Santos



DO RIO - A ExxonMobil abandonou os últimos poços que explorava no Brasil, na bacia de Santos, depois de ter encontrado um poço seco e dois sem viabilidade comercial.
O prejuízo da empresa, que era operadora no bloco compartilhado com a Petrobras e a Hess, gira em torno dos US$ 450 milhões, levando em conta uma média de US$ 150 milhões por poço perfurado.
A falta de sorte da Exxon contrasta com o desempenho da Petrobras na área, que desde 2007 explora o pré-sal da bacia de Santos com taxa de sucesso de 94%.
A Esso Exploração Santos Brasileira, razão social da Exxon no Brasil, operava o bloco com 40% de participação. A Hess tinha 40% e a Petrobras, 20%. As sócias concordaram em devolver o bloco, informou a Exxon.
Há cem anos no Brasil, a empresa afirmou que está em busca de novas oportunidades de negócios. Para isso poderá comprar ativos de outras empresas ou aguardar a 11ª rodada de licitações de áreas de petróleo, prevista para depois da votação da lei dos royalties pelo Congresso.
Fonte: Folha de São Paulo
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OSX tem lucro líquido de R$ 10,213 milhões no 1º trimestre



A OSX, empresa de construção naval do Grupo EBX, anunciou nesta sexta-feira (3) que fechou o primeiro trimestre do ano com R$ 1,4 bilhão em caixa. O lucro líquido da companhia foi de R$ 10,213 milhões no primeiro trimestre deste ano, revertendo prejuízo líquido de R$ 21,8 milhões obtido no primeiro trimestre de 2011.

Entre as realizações em destaque da empresa estão: início de produção do FPSO OSX-1 do primeiro óleo do cliente âncora OGX; assinatura de um contrato no valor de US$ 732 milhões com o cliente Kingfish para construção de 11 Navios-Tanque (MR- Medium Range); contrato no valor de US$ 263 milhões com o cliente Sapura para construção de um navio PLSV (Pipe-Laying Support Vessel); emissão de títulos de dívida no exterior no valor de US$ 500 milhões (Bonds) para financiamento do projeto e construção do FPSO OSX-3; abertura de inscrições para o programa de capacitação profissional em construção naval realizado pelo Senai e o Instituto Tecnológico Naval (ITN) com 20 mil candidatos; e a encomenda de mais duas novas WHPs pela cliente âncora OGX: WHP-3 e WHP-4.

“O primeiro trimestre de 2012 foi marcado por novas e importantes realizações para companhia. Com tudo isso, seguimos rumando firme na realização dos compromissos com o desenvolvimento da produção de petróleo no Brasil” comentou Luiz Eduardo Carneiro, diretor presidente da OSX.


Construção naval

As obras da Unidade de Construção Naval do Açu (UCN Açu) no Complexo Industrial do Superporto do Açu em São João da Barra, no norte do estado do Rio de Janeiro, seguem no ritmo previsto desde seu início em julho de 2011, com estimativa para conclusão no segundo trimestre de 2014.

A construção da UCN Açu prevê entregas parciais de importantes seções do estaleiro, o que permitirá à companhia iniciar parcialmente suas operações já no 1º trimestre de 2013.

Fonte: TN Petróleo
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Empresa norueguesa batiza o maior rebocador construído no Brasil



Grupo DOF ASA entregará Skandi Iguaçu à Petrobras cinco meses antes do prazo

O Grupo norueguês DOF ASA, controlador das empresas Norskan Offshore e DOF Subsea, batizou no último dia 19 de Abril o maior rebocador já construído no Brasil, o Skandi Iguaçu. A embarcação possui mais de 32.000 BHP instalados e bollard pull de mais de 300 toneladas. Ela ficará pronta para ser entregue à Petrobras cinco meses antes do prazo contratual e foi encomendada ao estaleiro STX OSV, em Niterói, com financiamento do Fundo da Marinha Mercante por meio do BNDES.
Estiveram presentes à cerimônia realizada no estaleiro STX OSV o secretário estadual de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços, Julio Bueno; o country manager do Grupo DOF no Brasil, Eirik Torressen; e o presidente do Estaleiro STX OSV, Waldemiro Filho, entre outras autoridades e empresários do setor de óleo e gás.
O Skandi Iguaçu, batizado pela madrinha Rita Torressen, integra uma nova geração superpotente de rebocadores, desenhada para operar em uma ampla gama de águas profundas e variadas condições ambientais. Ele possui os últimos equipamentos em segurança para operações de AHTS, tais como os maiores guinchos, guindastes móveis com manipuladores e um novo sistema de manuseio de âncoras.
Ao desenhar o Skandi Iguaçu, o Grupo DOF teve a preocupação com a preservação do meio ambiente. O novo barco consome até 30% menos combustível (óleo diesel), pois utiliza um sistema de propulsão híbrido que combina o motor a diesel convencional com um sistema elétrico ligado diretamente às suas engrenagens.
“O  crescente volume de encomendas da Petrobras e o desenvolvimento de áreas exploratórias por outras petroleiras deverão acelerar o ritmo da indústria naval nacional nos próximos anos. É natural que o estado do Rio se beneficie diretamente desses novos investimentos, feitos por empresas como o grupo DOF ASA, que acreditam no potencial da indústria local para realizar essas obras”, disse o secretário Julio Bueno.
Para Eirik Torressen, o batismo do Skandi Iguaçu representa a consolidação da atuação do grupo no país: “Tenho muito orgulho em dizer que, dos 64 navios da companhia em operação no mundo inteiro, 24 estão na costa brasileira e mais da metade da frota carrega a bandeira brasileira”.
Desde 2001 no Brasil, o grupo norueguês DOF ASA já investiu mais de US$ 1 bilhão na construção e operação de navios voltados para a indústria de óleo e gás, além de prestar serviços especializados em águas profundas. Entre seus principais clientes estão as petroleiras Petrobras, Statoil, Shell, Chevron e OGX. Atualmente, emprega mais de 1.300 pessoas no Brasil e possui uma frota de 28 barcos de várias modalidades. Deste total, 24 estão em operação (10 AHTSs, 5 PSVs, 7 CSVs e 2 PLSVs) e quatro em construção. Das embarcações em operação, 11 foram construídas no Brasil.
No Brasil, o Grupo DOF ASA está representado por duas companhias complementares: a NorSkan Offshore e a DOF Subsea. A primeira é responsável pelo suporte técnico e pela operação marítima da frota, enquanto a outra dá suporte às atividades em águas profundas. Parte da estratégia do grupo é desenvolver as duas companhias no Brasil.

Fonte: Folha de Niterói
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Petrobras fecha março com produção de 2,6 milhões de boed



A Petrobras anunciou nesta sexta-feira (4) que a produção média de petróleo e gás natural em março, no Brasil e no exterior, foi de 2.599.969 barris de óleo equivalente por dia (boed). Os campos localizados no Brasil produziram, em média, 2.346.477 de boed. No exterior, a produção foi de 253.492 boed.

De acordo com a estatal, a redução na produção nacional, de 105 mil bopd (5%), se deu pelas paradas para manutenção das plataformas P-51, no campo de Marlim Sul, P-57 e FPSO Brasil, no campo de Jubarte, assim como a interrupção da produção do campo de Frade, operado pela Chevron, todos na Bacia de Campos. No mês anteior a produção chegou a 2.455.636 boed.

Do total produzido no Brasil, 1.993.222 barris/dia foram exclusivamente de petróleo. A produção de gás natural alcançou 56 milhões 163 mil metros cúbicos/dia. No exterior, a produção média de petróleo chegou a 151.077 barris por dia. E a de gás natural a 17 milhões e 400 mil metros cúbicos/dia.


Fonte: TN Petróleo
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Nova concessão de exploração do petróleo só será realizada após votação das leis do pré-sal


LULA MADEIRA
Rio de Janeiro – O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, disse ontem (3) que a presidenta Dilma Rousseff decidiu que a 11ª rodada de concessão de exploração do petróleo só será realizada depois que o Congresso Nacional tiver concluído a votação das leis do pré-sal. O ministro disse ainda que a presidenta está examinando com cuidado um possível aumento no preço da gasolina, “pois não quer que haja nenhuma influência na inflação”. Segundo Lobão, a elevação poderá ocorrer se o preço do barril de petróleo atingir US$ 130.

Segundo Lobão, a decisão de só promover a 11ª rodada de licitação de blocos do pré-sal somente após a votação das leis do pré-sal “foi uma medida tomada para evitar qualquer possibilidade de questionamento jurídico”.

Lobão adiantou que caso a lei seja votada neste semestre, a rodada pode acontecer ainda este ano. Ele participou nesta manhã de um seminário promovido pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), no Rio de Janeiro, sobre oportunidades e cooperação econômica com a África.

Sobre a possibilidade de aumento da gasolina, Lobão afirmou que “se o barril do petróleo continuar aumentando o preço no mercado internacional, chegaremos a isso”. O preço limite do barril, segundo o ministro, é US$ 130.

Lobão reafirmou que não há aumento de gasolina há nove anos e o último que houve não foi repassado ao investidor. “Além disso, a Petrobras precisa de investimentos monumentais para aquisição de plataformas e sondas que estão chegando, além de novas refinarias que serão construidas”, disse Lobão.

Fonte: Agência Brasil/Flávia Villela e Thais Leitão

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