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quarta-feira, 18 de abril de 2012

Estagiário de Projetos BG Brasil



A Clave está conduzindo o Processo Seletivo para o Programa de Estágio BG Brasil 2012. Estamos trabalhando uma oportunidade na área de Projetos.

ESTAGIÁRIO (A) DE PROJETOS

PRÉ-REQUISITOS:
• Cursar: Engenharias;
• Previsão de Formatura: Dezembro de 2013;
• Inglês Fluente.

CARGA HORÁRIA:
• 30 horas semanais flexíveis.

ATIVIDADES:
• Participar do processo de gerenciamento e controle de custos;
• Auxiliar nas atividades de controle de contratos e despesas;
• Colaborar no processo de gerenciamento de riscos dos projetos;
• Desenvolvimento de estudos complementares relacionados às atividades de projeto, incluido análises quantitativas de risco e do controle físico-financeiro.


LOCAL DE TRABALHO:
• Cidade: Centro / Rio de Janeiro.

PACOTE DE BENEFÍCIOS:
• Bolsa Auxílio R$ 1.101,00;
• Vale Refeição (R$ 29,00);
• Assistência Médica;
• Assistência Odontológica;
• Vale Transporte;
• Seguro de Vida.

Enviar currículo para: www.vagas.com.br/v542997 

Aguardamos sua candidatura!

Boa sorte!

BG Brasil / Equipe Clave
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Terminologia Offshore - LETRA Q


Letra Q

QUANTOMETER - QUANTÔMETRO / QUANTÍMETRO - Instrumento utilizado para medir quantidade de raio-X emitida.
QUICK RELEASE SYSTEM - SISTEMA DE DESENGATE RÁPIDO - Sistema para desconexão imediata. Pode ser através de gatos ou outros recursos. É de utilidade para alívio de altas tensões em situações críticas ou falhas de equipamentos.
QUIET WELL - POÇO ADORMECIDO - Local de previsão errada (ou não confirmada) da existência de hidrocarbonetos, em virtude do estudo de fundo
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Eric Cayeux awarded Statoil research prize


Eric Cayeux have been awarded the Statoil research prize 2012 for his work in automated drilling, which include scientific breakthroughs that will be of great importance to the industry.

The prize of NOK 200,000 and a lithography by Håkon Bleken was awarded by Karl Johnny Hersvik, Senior Vice President in Statoil Research & Development in Trondheim, Norway on April 17.
Bilde
Eric Cayeux is accepting the prize with honor. (Photo: Technoport/Max Hallqvist)
“The technological challenges are getting more complex. We are going deeper, longer and colder – outside The Norwegian Continental Shelf. To crack the technology challenges we need world class research, and Eric Cayeux’ work in automated drilling has been of high importance”, Hersvik says.

Eric Cayeux, who is Chief scientist in drilling & well modeling at IRIS (International Research Institute of Stavanger), is accepting the prize with honor.

“I wasn’t expecting this, but I’m very happy. The prize is a great recognition for the work done over the last six or seven years, and Statoil has been very important as an partner for the implementation of the projects. The Institute has done the main work, but we received great knowledge and support from Statoil – both in good times and in bad times. I really appreciate the support, and it’s good to see that automated drilling are getting prioritized by Statoil”, Cayeux says.

Cayeux, who also won Sparebank 1 SR-Bank’s Innovation Award in 2009, has been a central figure in a number of projects and products within automated drilling: The method and software Drillscene that can predict potential problems in drilling operations way before they occur, Drilltronics which is a product for the automation of drilling operations, and Virtual Rig which is a virtual laboratory that facilitates the development and design of future drilling technology.

“This is complementary projects which is well connected within an area who is prioritized by Statoil – and Statoil have opened our eyes for the totality of the projects. We had a big problem which we attacked from several angles, and thus came up with many ways to deal with the problem”, Cayeux says.

Statoil’s research prize seeks to recognize scientific results at a high international level. It aims to provide an inspiration for others and to support continued research in disciplines regarded by the group as important for its business.

“Cayeux is recognized for being able to combine high level theoretical knowledge with hands-on practical insight. This combination of skills is probably the main reason why he has become well known for his 
innovative research and as a person that “makes things happen”, Karl Johnny Hersvik says.
Source: STATOIL

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VAGA OFFSHORE


Temos hoje uma oportunidade exclusiva de ENGENHEIRO DE CIMENTAÇÃO SENIOR, para trabalhar com empresa multinacional da área de petróleo, situada em São Matheus/ES

• OPORTUNIDADE PARA ENGENHEIRO DE CIMENTAÇÃO Sr 

Candidatos devem ter: 
- Formação superior em Engenharia ou afins (cursando ou completa); 
- Experiência prévia em cimentação/programação e estimulação de poços; 
- Desejável, inglês e espanhol avançados; 
- Disponibilidade para viagens; 

Interessados deverão enviar currículo em inglês para nporto@swiftwwr.com, mencionando o nome da vaga no “assunto”.
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A Society of Petroleum Engineers realizará cursos de capacitação, depois da LACPEC 2012


Recuperação avançada de petróleo, recursos não convencionais e inteligência artificial nas operações de e&p são alguns dos temas dos cursos.
Rio de Janeiro, Brasil - A Society of Petroleum Engineers, SPE, realizará três cursos de capacitação nos dias 19 e 20 de abril, (quinta e sexta-feira), como atividades complementares para os participantes da LACPEC 12, Latin American and Caribbean Petroleum Engineering Conference, que se realizará de 16 a 18 de abril na Cidade do México.
No dia 19 de abril (quinta-feira) se realizará o curso Campos de Experimentação para EOR / IOR (Enhanced/Improved Oil Recovery – Recuperação Melhorada / Otimizada de Petróleo), ministro pelo doutor Ashok K. Singhal, especialista em tecnologias EOR. A oficina proporcionará aos participantes a oportunidade de revisar e aprender várias estratégias de Recuperação Avançada de Óleo. Com mais de 35 anos de experiência na indústria mundial de petróleo e gás, o doutor Singhal é o consultor principal da Premier Reservoir Engineering Services, que presta consultoria e serviços de treinamento de EOR.
O prognóstico de produção e o dimensionamento de reservas e depósitos não convencionais de gás é o tema do curso que será conduzido por John Lee, membro da Academia Nacional de Engenharia, dos Estados Unidos, assim como da Academia Russa de Ciências Naturais. Este curso, que se realizará em dois dias (19 e 20) aborda as habilidades e a compreensão necessárias para estimar a produção e dimensionar reservas e reservatórios não convencionais de gás. John Lee preside a renomada Cátedra Kranz, Hugh Roy e Lillie Cullen, do programa de engenharia de petróleo da Universidade de Houston.
Também nos dias 19 e 20de abril será realizado um treinamento sobre dados minerais de depósitos, pelo professor Shahab D. Mohaghegh. Este curso examina a aplicação bem sucedida de Inteligência artificial na indústria da exploração e a produção, nos últimos anos. O curso começará com os fundamentos de DM&AI redes artificiais neurais, computação evolutiva coberta e lógica difusa. Com mais de 18 anos de experiência, Sahahab D. Mohaghegh é o fundador e presidente de Soluções Inteligentes, companhia líder no fornecimento da indústria de exploração e a produção de soluções baseadas em inteligência artificial e informação mineral (DM&AI).
A meta da SPE é promover continuamente cursos de capacitação para que os seus membros desenvolvam melhores habilidades e aprendam novas técnicas. Os cursos da SPE contribuem para a manutenção do mais alto nível profissional dos seus membros. [www.spe.org/events/lacpec2012/es/index.php ].
Perfil - A Sociedade dos Engenheiros de Petróleo (SPE) é uma associação sem fins lucrativos cujos membros são profissionais envolvidos com o desenvolvimento e produção de recursos de energia. A SPE atende mais de 104.000 membros em 123 países do mundo. A SPE é um recurso fundamental para o conhecimento técnico relacionado à indústria de exploração e produção de petróleo e gás, e presta serviços através de suas publicações, eventos, cursos, treinamento e recursos on-line disponíveis no site http://www.spe.org |www.facebook.com/spemembers e www.twitter.com/spe_events |.
Fonte: Revista Fator
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Governo está preocupado com demora sobre divisão de royalties do petróleo


BRASÍLIA - Segundo o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, o governo está desejoso que o caso se apresse. Expectativa é que a distribuição ocorra ainda este ano
BRASÍLIA - O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, disse na terça-feira (17/04) que o governo está preocupado com a demora na aprovação das regras para divisão dos royalties do petróleo pelo Congresso Nacional.
“[O governo] está preocupado, está desejoso de que ande depressa porque nós precisamos promover novas rodadas de licitação e, no caso do pré-sal, serão as primeiras no regime de partilha”, disse ao participar de audiência pública no Senado.
A expectativa do governo é que a definição sobre a distribuição dos royalties do petróleo ocorra ainda este ano. A matéria aguarda votação na Câmara. A ideia é começar as licitações para exploração assim que a proposta for aprovada pelos parlamentares.
O ministro disse também que o Código de Mineração está praticamente pronto para ser enviado ao Congresso. “Ele está hoje no Palácio do Planalto. Será enviado seguramente ao Congresso neste primeiro semestre, mas quanto à votação este ano, eu não sei”, disse.
O Código de Mineração poderá trazer alterações quanto aos royalties cobrados na atividade, além de limitações à atividade, que não poderá mais ser exercida por pessoa física.
Fonte: DCI
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InterOil Updates Status of LNG Proj.



InterOil Corporation reiterated its ongoing bid process to select an internationally recognized LNG operator to join the InterOil Gulf LNG project is on schedule. The bid process is being led by investment banks, Morgan Stanley & Co. LLC, Macquarie Capital (USA) Inc. and UBS AG. The Company is pleased with the process being conducted by the investment banks and the number of bidders involved in the process. Selection of the preferred LNG operator is targeted for the second quarter of 2012.
The Project Agreement stipulates that FID be reached by June 2013 for the 7.6 million tonnes per annum Gulf LNG Project. The FEED packages for the Project facilities are mostly completed.
"We understand the PNG Government's desire to have an internationally recognized LNG operator join the project and we trust that our LNG bid process will fully satisfy that requirement," said Phil Mulacek, InterOil's CEO. "We welcome the continued support of both the Prime Minister and the Minister for Petroleum who endorse an LNG project in the Gulf which complies with the LNG Project Agreement."
Source: RIGZONE
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Participação de fundos de private equity aumentam no setor de óleo e gás



A indústria de private equity vem ampliando sua participação em projetos de infraestrutura, especialmente no segmento de óleo e gás. Em painel realizado durante o Congresso ABVCAP 2012, que aconteceu até esta terça-feira (17), em São Paulo, representantes de fundos que investem em óleo e gás falaram sobre os desafios e as oportunidades de negócios que estão se abrindo nesse setor.

O equacionamento da matriz energética e o plano de negócios da Petrobras são fatores que, segundo o sócio diretor da Pulsar Invest, Eduardo Vidal, estão impulsionando esse tipo de investimentos. Porém, ele faz uma ressalva. “Como falta mão de obra qualificada e fornecedores de produtos e serviços, há uma preocupação adicional por parte dos fundos com o crescimento orgânico das empresas investidas. Isso requer uma estrutura sólida de funding e a busca por tecnologia”.

Para André Sales, diretor da Pátria Investimentos, um dos entraves para se investir em óleo e gás no Brasil é o processo de licenciamento ambiental. “Isso impacta ainda mais nos investimentos que contemplam novos ativos”, explica.

Várias são as empresas desse setor que querem aproveitar as oportunidades de negócios, geradas principalmente pela descoberta do pré-sal. Porém, essas organizações não têm fôlego para investir. É aí que entram os fundos de private equity.

“Nós investimos nessas empresas por meio dos FIPs, cujo ambiente é regulado, auditado e vem garantindo o aumento da participação de investidores de private equity na infraestrutura brasileira”, declara Ricardo Propheta, sócio diretor da BRZ Investimentos, ao frisar que os FIPs não podem, entretanto, garantir alavancagem. “Diante disso, alguns projetos acabam ficando inviáveis. Uma alternativa tem sido então a emissão de debêntures”.

Outro caminho encontrado pelos fundos para alavancar os projetos investidos é recorrer a linhas de financiamento específicas, como as do BNDES e do FGTS. “Também recorremos a um CCB, que conta com recursos dos cotistas do próprio fundo. Isso tem funcionado bem para alavancar projetos greenfield e mostra que a saída é adaptar o tipo de financiamento à necessidade do projeto”, conta Propheta, da BRZ.

“Estamos buscando junto à CVM mudanças na regulamentação que permitam alavancagem aos FIPs”, destaca o coordenador do Comitê de Infraestrutura da ABVCAP, Marcelo Moraes. A entidade vai realizar no dia 16 de maio, no Centro de Convenções da Bolsa do Rio de Janeiro, um workshop cujo público-alvo são as empresas do setor de óleo e gás.

Fonte: TN Petróleo
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Brasil pode produzir até 70% de um navio petroleiro, diz entidade




O Sindicato Nacional da Indústria de Construção, Reparação Naval e Offshore (Sinaval) vai apresentar para a Petrobras um mapeamento do índice de nacionalização da indústria naval brasileira. O documento mostra que a indústria do país é capaz de atender 70% do conteúdo total dos navios petroleiros; 63% para plataformas do tipo FPSO; 61% de conteúdo para navios de apoio.
O objetivo do encontro, ainda sem data marcada, é estimular a petroleira a aumentar a contratação de equipamentos locais e atrair fornecedores estrangeiros das diversas etapas da cadeia produtiva naval. A reunião faz parte de uma frente de trabalho criada pelo Sinaval para ampliar o índice de nacionalização dos navios brasileiros.
Na prática, segundo o vice-presidente da entidade, Franco Papini, a ação é uma segunda etapa do trabalho iniciado em 2011 com a Organização Nacional da Indústria do Petróleo (Onip) para mapear o índice de conteúdo local da indústria. “Vamos buscar agora os 40% que faltam ou algo próximo destes 40%. Sabemos que existem produtos que não têm escala.”
A ideia é estimular a vinda de fornecedores internacionais para a fabricação de componentes de motores de geração de energia elétrica e sistemas de bombeamento de grande porte, entre outros equipamentos. Segundo Papini, cerca de 20 multinacionais já declararam interesse em instalar novas bases ou ampliar bases existentes no Brasil. Entre elas estão Rolls-Royce e a ABB.
A ação do Sinaval, intitulada “Estabelecimento de estratégia de contratação que viabilize investimento de empresa internacional no Brasil para itens sem fabricação nacional para a indústria naval” também inclui apresentação deste mapeamento para estaleiros e para o governo federal, com o intuito de criar incentivos fiscais para a indústria.

Fonte: Valor
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Indústria naval quer que Petrobras crie metas específicas




A indústria naval quer que a Petrobras crie metas específicas de conteúdo local para incentivar a cadeia de fornecedores brasileiros a suprir os atuais gargalos e atrair a vinda de novos fabricantes para o Brasil. "Já temos mais de 20 empresas estrangeiras interessadas em vir a produzir aqui equipamentos para estaleiros e armadores", disse nesta segunda-feira o vice-presidente do Sindicado Nacional da Indústria de Constução e Reparação Naval (Sinaval), Franco Papini.
O Sinaval sugere que a Petrobras apresente metas distintas de conteúdo local por item fabricado e não apenas índices abrangentes para plataformas, sondas e navios. Dentre as multinacionais que demonstraram interesse em estrear ou ampliar sua gama de produtos produzidos aqui estão a ABB, que manifestou a possibilidade de fabricação de thrusters (tipo de equipamento propulsor para manobra de embarcações), Rolls Royce, Dahiatsu, Wartsila e Raytheon, dentre outras.
Papini informou que o sindicato se reuniu recentemente com a presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster, para fazer um mapeamento do setor naval. "Alguns itens não terão como ser fabricados no País, mas outros, como motores de geração elétrica, hoje 100% importados, podem ser feitos pela indústria nacional."
Segundo o executivo, o Sinaval elaborou recentemente um mapeamento e constatou que o índice de conteúdo local em navios petroleiros já atinge 70%. No caso de navios de apoio, a nacionalização é de 61% e em plataformas de petróleo tipo FPSO (espécie de barco-plataforma) o índice é de 64%. Hoje a Petrobras possui uma cota de 65 por cento em média de conteúdo local para suas encomendas de plataformas e sondas, mas não há exigência de nacionalização para navios petroleiros e de apoio.
Petrobras
Logo após a sua posse no comando da Petrobras, Graça Foster, como é chamada, disse que irá priorizar os fornecedores locais em detrimento de fabricantes estrangeiros que ofereçam melhor custo-benefício. Ela explicou que a política de conteúdo local "não é nacionalista" e que a empresa passará por uma curva de aprendizado até conseguir implantar os coeficientes necessários de nacionalização.
Especialistas do setor de petróleo têm repetido que o programa de conteúdo local é uma das principais amarras que impedem a companhia de atingir as suas próprias metas de expansão da produção de petróleo.
Fonte: Terra
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