javascript:; F Petróleo Infonet: 04/09/12

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Últimos dias para inscrição em concurso público da Petrobras


Terminam na próxima quarta-feira (11/04) as inscrições para o processo seletivo público da Petrobras. Do total de 1.521 vagas oferecidas, a maioria é para oportunidades em cargos de nível médio, totalizando 874 vagas (31 cargos em 24 localidades diferentes), enquanto as 647 restantes são destinadas a cargos de nível superior (29 cargos, com possibilidade de trabalho em qualquer unidade da Federação).
Para cargos de nível médio, a remuneração mínima inicial varia de R$ 1.994,30 a R$ 2.896,02. Entre os cargos com maior número de vagas disponíveis estão Técnico(a) de Operação Júnior e Técnico(a) de Administração e Controle Júnior.
Para os cargos de nível superior, há possibilidade de trabalho em qualquer unidade da Federação. Nesse caso, a remuneração mínima inicial varia de R$ 6.388,31 a R$ 6.883,05. Dentre os cargos com maior número de vagas disponíveis estão Engenheiro(a) de Equipamentos Júnior – Mecânica e Administrador(a) Júnior.
As inscrições vão até 11 de abril pelo site da Fundação Cesgranrio ou nos postos credenciados. O edital pode ser consultado no site da Petrobras ou no site da Cesgranrio.
A taxa de inscrição é de R$ 35,00 para os cargos de nível médio e de R$ 50,00 para os de nível superior. As provas são objetivas e estão previstas para serem realizadas em 6 de maio de 2012. Para o cargo de Advogado(a) Júnior, haverá ainda prova discursiva. Para os cargos de Inspetor(a) de Segurança Interna Júnior e Técnico(a) de Perfuração e Poços Júnior também serão realizados exames de capacitação física. O concurso tem validade de seis meses, podendo ser prorrogado por igual período.
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VIDEO -ASPECTOS TÉCNICOS DA PERFURAÇÃO E COMPLETAÇÃO DE POÇOS DE PETRÓLEO E GÁS(PARTE I DE VII)


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Terminologia Offshore - LETRA J


Letra J

J-CHASER - PESCADOR SIMPLES - Pescador para cabos e/ou amarras no formato de um “J”.
JACKET - JAQUETA - Estrutura submersa, fixa ao leito submarino por estacas, que geralmente faz parte de uma plataforma fixa de produção.
JACK-UP (RIG) - PLATAFORMA AUTO-ELEVATÓRIA - É uma plataforma de perfuração ao largo (offshore), com casco flutuante, munida de pernas retráteis, que podem ser abaixadas ao leito do mar para elevar a estrutura do casco acima do nível da água. Essas unidades são adequadas para profundidades de até 107 metros, aproximadamente.
JAR - FERRAMENTA DE MARTELAGEM - Ferramenta de recuperação de objetos perdidos no poço, que é utilizada para dar fortes marteladas, ou pancadas, na broca emperrada para liberá-la.
JAR DOWN SPEAR - HASTE PARA REDUZIR TREPIDAÇÃO - Dispositivo absorvedor de trepidação na torre de perfuração.
JAW SOCKET - SOQUETE ABERTO - Tipo de soquete de formato semelhante a uma manilha com conexão por cavirão (pino) próprio.
JET BIT - BROCA A JATO HIDRÁULICO - Forma modificada de broca, utilizando o princípio do jato hidráulico para aumentar a velocidade de perfuração.
JETTING OUT - LIMPEZA A JATO - Operação usando jato de ar ou água para a limpeza da escavação de serviços auxiliares, covas ou tanques de fluido circulante, etc., em um canteiro de perfuração rotativa.
JOYSTICK - UNIDADE DE MANOBRAS COMPUTADORIZADA - Sistema de controle de manobras por computador, que tem na movimentação do joystick do console do passadiço (ou asas - remoto) o movimento resultante desejado da embarcação, provocado pelos propulsores e lemes. Facilita sobremaneira as manobras ao simplificar todas as ordens para somente um comando.
JUMP OFF THE ANCHOR - A ÂNCORA GARROU - É a situação da âncora se soltar do fundo.
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Eastern El Dorado?

Rigzone
In energy terms, east Africa has long been the continent's poor cousin. Until last year it was thought to have no more than 6 billion barrels of proven oil reserves, compared with 60 billion in west Africa and even more in the north. Since a third of the region's imports are oil-related, it has been especially vulnerable to oil shocks. The World Bank says that, after poor governance, high energy costs are the biggest drag on east Africa's economy.
All that may be about to change. Kenya, the region's biggest economy, was sent into delirium on March 26th by the announcement of a big oil strike in its wild north. A British oil firm, Tullow, now compares prospects in the Turkana region and across the border in Ethiopia to Britain's bonanza from the North Sea. More wells will now be drilled across Kenya, which also holds out hopes for offshore exploration blocs.
Kenya's find raised less joy in Uganda, where oil was first struck in 2006. Tullow, together with China's CNOOC and Total of France, will start pumping it next year, initially at a paltry rate of 5,000 barrels a day (b/d). But the Lake Albert basin, which straddles the border between Uganda and Congo, holds over a billion barrels of proven reserves and possibly twice that in potential finds. Uganda has always played Oklahoma to Kenya's Texas. It believed its bonanza had for once put it at an advantage: instead of importing oil through the Kenyan port of Mombasa, it would build a refinery and export petroleum products to Kenya at a premium. Uganda still has a head start, but Kenyan officials now see their country as a regional hub that combines geographical advantages, and its own newly discovered energy resources, with tax breaks, skills and services.
South Sudan, for years the largest oil producer in the region and locked in an oil dispute with Sudan, now wants to send crude out through Kenya on a pipeline to a proposed new port in Lamu. Such a channel could also serve Ethiopia, which shares Kenya's joy about their joint oil prospects. But their winnings pale next to those farther south. Tanzania has done well out of gold, earning record receipts of $2.1 billion last year, a 33% increase on 2010. It will do even better from gas. The past month has seen the discovery of enormous gasfields in Tanzanian offshore waters. That of Britain's BG Group is big, Another, by Norway's Statoil, is bigger. Statoil's recent gas find alone is estimated to hold almost a billion barrels of oil equivalent (boe).
Happily, Tanzania's gasfield extends south to Mozambique, where Italy's Eni last month unveiled a find of 1.3 billion boe, matching similar finds by an American firm, Andarko. With plans to build a liquefied natural gas (LNG) terminal, Mozambique could be a big exporter within a decade. At least the vast and impoverished south of Tanzania and north of Mozambique will be opened up to much-needed investment.
Yet the region is not just excited about fossil fuels; a parallel push towards alternative energy is under way. Several east African countries are keen to realise the Rift Valley's geothermal prospects. One of the world's largest wind farms is being built in Kenya not far from the new-found oil in Turkana. Its backers say it will produce 300MW, three times the total output of Rwanda.
That is a drop in the bucket for Ethiopia. Its rivers, plunging from well-watered highlands into deep canyons, have hydropower potential. Meles Zenawi, the prime minister, has ordered the construction of a series of dams at a total cost of over $8 billion. The jewel is the $4.7 billion Grand Ethiopian Renaissance Dam on the Blue Nile. This should generate 5,250MW when finished, increasing electricity production in the country fivefold, providing a surplus for export and allowing Ethiopia to open up as a manufacturer.
The arrival of potential energy wealth comes with risks. Instead of bringing the region together, petro-rivalry could drive it apart. The continued dispute between South Sudan and Sudan should serve as a warning. South Sudan has cut off its supply of 300,000 b/d to Sudan, most of which is destined for China, complaining that transit fees to Sudan's export terminal are too high. The South Sudanese say Sudan has bombed its oil wells in recent weeks. Sudan whispers that South Sudan wants to replace Chinese oil companies with European ones. This is a sensitive point for Beijing: the Europeans have done especially well in the new scramble for oil in Africa.
Security is another potential problem, underscored by deadly grenade attacks in the Kenyan port of Mombasa this week by jihadists connected with Somalia's al-Qaeda-linked Shabab militia. Heavily armed pastoralists like Kenya's Turkana are unlikely to respect oil-company property. Ethiopia has hit gas in the Ogaden desert, and a Chinese company, PetroTrans, wants to invest $4 billion there. But Mr Zenawi will have to win over the region's restive ethnic Somali population. Many oilmen suspect that Somalia itself may contain the region's energy mother-lode; war and piracy put it beyond reach.
Management is another test. Few of the region's governments have the capacity to strike fair deals with big oil companies. Tanzania is not alone in limping along with out-of-date and unsuitable laws. Nor do many have a good record of managing public accounts for the general good. Uganda's president, Yoweri Museveni, looks increasingly like a dynastic ruler bent on enriching his clan. Still, the region's millions of struggling poor are likely to be better off even if, as usual, the rich skim off the cream. 
Source: RIGZONE
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BG pretende investir no setor de petróleo do Brasil


O BG Group pretende investir mais de US$ 2 bilhões em pesquisa e desenvolvimento no setor de petróleo do Brasil, para se tornar o maior produtor estrangeiro no País até 2020, informou o Financial Times em seu website neste domingo, citando o presidente da BG Brasil, Nelson Silva.
Silva disse que os investimentos da BG no Brasil podem chegar a “dezenas de bilhões” de dólares antes de 2020, segundo o FT. “Nos anos 90, tomamos a decisão estratégica de investir no setor de petróleo do Brasil. Depois, a descoberta do Campo Lula, um dos maiores do mundo, tornou o Brasil ainda mais atrativo”, disse Silva.
De acordo com o executivo, o investimento de mais de US$ 2 bilhões em pesquisa e desenvolvimento será usado principalmente na construção de um centro global de tecnologia, que abrigará até 100 pesquisadores e montará programas de treinamento em universidades brasileiras, segundo o jornal. As informações são da Dow Jones.
Fonte: Agência Estado
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Atrasos de estaleiros podem afetar pré-sal


A presidente da Petrobras, Graça Foster, reclama que os estaleiros brasileiros lhe têm tirado o sono. Os números das encomendas deixam claro o motivo: até 70% das sondas que a companhia contratou no País para explorar o pré-sal serão montados em estaleiros que ainda não existem ou que atravessam graves problemas de atrasos e gestão. Além disso, aqueles em operação já estão assoberbados com encomendas.
Um atraso na entrega das sondas significaria retardar a transformação das reservas do pré-sal em caixa para a companhia. Os próprios estaleiros estão pessimistas com as primeiras sondas, que têm entrega prevista para 2015. “A única certeza que se tem ao começar um projeto de construção é de que não vai acabar no prazo”, confessa um presidente de estaleiros envolvido no projeto. “Não estou dizendo que é impossível (cumprir o prazo), mas é muito difícil. Fazer algo pela primeira vez é sempre complicado.”
A Petrobras contratou 33 sondas para serem construídas no Brasil e está em fase avançada de negociação para outras duas. Custarão ao todo cerca de US$ 28 bilhões para serem montadas. Nunca uma sonda dessas foi fabricada no País.
Considerando-se um total de 35 sondas, a maior parte (entre 24 e 25) está prevista para estaleiros que ainda estão sendo erguidos – apelidados de virtuais – ou no Atlântico Sul (PE), que registra atrasos nas encomendas e problemas de gestão. Até agora, apenas nove contratos foram efetivamente firmados.
A princípio, as sondas devem ficar distribuídas entre Keppel Fels (estaleiro já operacional, 6 sondas); Atlântico Sul (operacional, mas com atrasos, 7 sondas); Enseada Paraguaçu (virtual, 6 sondas); Jurong Aracruz (virtual, 6 sondas); Rio Grande (operacional, 3 sondas); Eisa Alagoas (virtual, de 3 a 4 sondas) e Mauá (operacional, 1 ou 2 sondas). As duas sondas extras estão sendo negociadas com a OSX (virtual).
Graça vem repetindo que não trabalha com cenário de atraso e que ficará em cima dos estaleiros para garantir os prazos. A presidente da Petrobras tem convocado constantes reuniões com a Sete Brasil, que terceiriza a gestão de 28 das sondas. É a Sete BR – que tem a Petrobras, bancos e fundos como sócios – que contratará os estaleiros.
O presidente da empresa, João Carlos Ferraz, garante que as sondas vão ser entregues no prazo, a partir de 2015, mas reconhece dificuldades na contratação dos estaleiros. “Acho justa a desconfiança do setor. É desafiador, é difícil, é complexo, mas é possível”, afirma.
O secretário executivo do Sindicato Nacional da Indústria da Construção Naval (Sinaval), Sergio Leal, diz que o setor tem um “desafio gigante” pela frente, mas garante que o País tem capacidade para atender à demanda. Ele lembra que apenas um estaleiro (EAS) tem atrasos. “Todos os outros estão pontualmente em dia”, frisa. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Fonte: Agência Estado
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Tecnologia de detecção de gás com sistema wireless chega ao Brasil




A ENE Tecnologia, em parceria com a americana Honeywell e a sul-coreana Senko, trouxe para o país uma nova tecnologia que detecta e controla remotamente o vazamento de gases e previne acidentes fatais. Intitulado Totally Telemetry ou simplesmente TOTI, trata-se do único software no Brasil que utiliza telemetria wireless. Conhecida mundialmente pela prática de protocolos de segurança sistêmica em todas as atividades da empresa, o sistema integra desde as atividades rotineiras até as mais específicas de risco iminente.

O sistema foi criado para atender problemas em redes subterrâneas, locais coletivos e estabelecimentos comerciais como supermercados, estacionamentos e indústrias de diversos setores, principalmente alimentício e laticínio. Bueiros e shoppings, que foram alvos de explosões nos últimos anos em São Paulo e Rio de Janeiro, também merecem atenção especial e precisam de monitoramento constante.

Uma das curiosidades que envolvem essa técnica é que a novidade ficou mais conhecida no setor automobilístico, em corridas de Fórmula 1. A telemetria era responsável por coletar remotamente os dados de temperatura e parte técnica do carro a fim de melhorar os resultados do veículo na corrida.

Hoje o conceito é empregado para a detecção de gases tóxicos, explosivos e asfixiantes e visa preservar a vida e a saúde de quem trabalha em ambientes de risco. Na prática, o detector é instalado em locais estratégicos, espaços confinados, caldeiras, tubulações ou salas de refrigeração. Galpões de produtos perecíveis de supermercados, além de estacionamentos fechados entram no hall de locais que devem ser monitorados por manterem alta concentração de gases, como dióxido e monóxido de carbono e amônia.

As medições são feitas por LEL (Limite Inferior de Explosividade), PPM (Parte por Milhão) ou PPB (Parte por Bilhão) de gases emitidos para a atmosfera. “A base de dados padrão do software é o SQL. A topologia possui gateway para receber os dados provenientes dos controladores por meio da Internet. É possível receber as informações dos módulos GPRS ou controladores conectados à rede, que oferece uma taxa de dados superior. O sistema ainda consegue ser monitorado por meio de uma interface web” ressalta Edison Shiobara, diretor de tecnologia da ENE.

O monitoramento funciona 24h por dia. Quando é detectado algum tipo de vazamento, o sistema avisa a central em três momentos: primeiro quando é detectado gás anormal (o software emite um alerta e antecipa os funcionários do que deve ser feito); no segundo alerta é acionado alarme de atenção para os que estão no local; e o terceiro alerta é para evacuação da área.

Fonte : TN Petróleo
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