javascript:; F Petróleo Infonet: 03/26/12

segunda-feira, 26 de março de 2012

OGX terá 121 poços perfurados até 2013



O sucesso na perfuração dos poços pioneiros da OGX levou a empresa a fazer uma revisão no cronograma de exploração. Em 2012 serão perfurados um total de 26 poços - originalmente estavam previstos 19 -, além de 19 poços para 2013, contra os 4 previstos anteriormente. A revisão altera o total de poços durante toda a campanha exploratória da companhia até 2013, número que sobe para 121.

Com investimentos em exploração e produção (E&P) no Brasil somando R$ 3,1 bilhões em 2011, e 47 poços perfurados, a OGX anunciou que sua produção em fevereiro de 2012 fechou 11,1 mil barris por dia, com eficiência operacional de 94%. A empresa de óleo e gás do grupo EBX estima manter a produção desse poço em níveis entre 10 e 13 mil barris por dia durante os próximos meses, ainda sem contemplar a injeção de água no reservatório.

De acordo com a empresa, a comercialidade de Waimea será declarada pós a obtenção de dados adicionais e conclusivos do reservatório, o que deve ocorrer ainda durante o segundo trimestre. Na sequência, o Plano de Desenvolvimento do prospecto será submetido à Agência Nacional do Petróleo Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), e, assim que aprovado, a companhia espera conectar os dois poços horizontais adicionais já perfurados e potencialmente um terceiro, que devem elevar a produção para níveis em torno de 40-50 mil barris/dia ao final de 2012.

"Alcançamos diversos marcos importantes durante o ano de 2011 e início de 2012. No lado exploratório, perfuramos um total de 47 poços incluindo pioneiros, de delimitação e de produção e avançamos no conhecimento das nossas acumulações, entre elas a primeira descoberta de reservatório do pré-sal nas águas rasas em Santos. Produzimos o nosso primeiro óleo com sólida execução e comercializamos o mesmo com ótimo preço de mercado”, informou Paulo Mendonça, diretor geral e de Exploração da OGX. “Vemos 2012 como um ano importante para alcançarmos uma produção estável no primeiro poço produtor, iniciarmos as declarações de comercialidade das nossas acumulações na bacia de Campos e aumentarmos nossa produção com mais dois poços produtores conectados ao FPSO OSX-1 até meados do ano”, acrescentou.

A acumulação de Waimea, que foi descoberta em dezembro de 2009, é a primeira a iniciar a produção pela OGX na bacia de Campos. Sua primeira carga comercializada terá 600 mil barris prevista para ser entregue para a Shell no final de março de 2012, o que marca o início da geração de caixa da companhia. Com a intensificação do desenvolvimento da região, a produção seguinte será a de Waikiki, em 2013, quando a empresa receberá mais dois FPSOs, OSX-2 e OSX-3. Ambos já estão sendo construídos em Cingapura pela SBM e Modec, respectivamente.

Os projetos encontram-se dentro do cronograma estimado com aproximadamente 30% em média das obras já concluídas e com financiamentos já assegurados.

Fonte: TN Petróleo
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O que é árvore de natal molhada?


 

Árvore de natal é o nome dado ao conjunto de válvulas instalado em poços de exploração de petróleo e gás natural que regula a produção deste hidrocarbonetos.

Há, atualmente, dois tipos de árvore de natal: as árvores de natal convencional _ ANC e a árvore de natal molhada - ANM, esta utilizada em plataformas de exploração off-shore.

O que são árvores de natal e manifolds?

Muito se ouve falar em árvores de natal e manifolds, mas pouco se sabe o que realmente são estes equipamentos. Árvores de natal são conjuntos de conectores e válvulas usadas para controlar o fluxo dos fluidos produzidos ou injetados, instalados em cima da cabeça de poço. O manifold é um equipamento de passagem e de manobra da produção, onde o óleo é agrupado em um mesmo coletor. “O uso de manifold submarino não dispensa o uso de árvore de natal molhada”, explica o gerente de Tecnologia Submarina do Cenpes.

Existem diversos tipos de árvores de natal, usadas tanto no mar quanto em terra. Quando usada em poços submarinos, ela é chamada de árvore de natal molhada. Pode ser diver assisted ou diverless. Na diver assisted, mergulhadores ajudam a acoplar os dutos submarinos à árvore. A diverless é usada quando a profundidade é superior a 300 metros e pode ser do tipo com cabos de guia (guideline) ou guidelineless. A guidelineless é usada para maiores profundidades, quando a instalação é realizada a partir de embarcações com posicionamento dinâmico, não ancoradas. Segundo Cezar Paulo, o Brasil apresenta o maior número de árvores de natal molhadas do tipo diverleless guidelineless, devido ao pioneirismo da Petrobras na exploração em águas profundas – entre 1977 e 2000, a companhia instalou 386 árvores de natal na costa brasileira. Acompanham os sistemas de produção 60 manifolds, 2.221 km de linhas flexíveis e risers, 1.394 km de umbilicais hidráulicos e 1.834 km de linhas rígidas.

Os mais tradicionais fabricantes de árvore de natal molhada com os quais a Petrobras conta são FMC-CBV, ABB, Kvaerner, Cooper-Cameron e Dril-Quip.
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Terminologia Offshore - LETRA F


Letra F
FAIRLEAD - GUIA DE REBOQUE - Guias especiais, geralmente duas e tubulares com sistema de roletes, colocadas no centro próximas ao rolo de popa no convés principal de um rebocador, para direcionar o manuseio do cabo de arame, auxiliando também a estivagem na saia do guincho. Nome dado à toda guia para cabo ou amarra.
FAST LINE - CABO RÁPIDO - Cabo que se bobina sobre o tambor principal do guincho e sua denominação deriva do fato de que ele corre mais rapidamente do que o cabo bobinado através do moitão móvel.
FAULT - FALHA DE FORMAÇÃO / FALHAMENTO - Termo geológico usado para descrever uma fratura ou uma zona de fraturas ao longo da qual houve um movimento relativo dos blocos rochosos justapostos, ocasionando descontinuidade das camadas.
FEED OFF - ALIMENTAÇÃO LIVRE - É a operação contínua da coluna de perfuração, sem o uso do freio do guincho. Para este tipo de perfuração é necessária à condição de existência de formação macia (branda).
FIBER CORE - ALMA DE FIBRA - Alma (cabo central) de um cabo de aço, confeccionada em fibra natural ou sintética.
FIELD - CAMPO / ÁREA - Área consistindo de um único ou múltiplos reservatórios, todos agrupados ou relacionados aos mesmos aspectos estruturais e/ou estratigráficos da formação geológica. Geralmente um campo é assim denominado quando o petróleo foi descoberto em quantidades suficientes para justificar um programa de produção lucrativa.
FIELD APPRAISAL - AVALIAÇÃO DE UM CAMPO - Conjunto de pesquisas com intuito de avaliar a capacidade produtora do campo.
FILLING THE HOLE - POÇO CHEIO - É a operação de bombear lama para manter o poço cheio quando uma formação “ladra” está roubando o fluido.
FILTER CAKE - RESÍDUO DE FILTRO - Material ou resíduo remanescente sobre o papel filtro durante os testes das propriedades da lama, com um “filtro prensa” sob 7 Kg/cm2 de pressão atmosférica.
FINAL BOILING POINT - PONTO FINAL DE EBULIÇÃO - Último estágio da ebulição de um produto em refino.
FINGER - PRATELEIRA - É uma prateleira ou tubulação colocada na torre, a 27 m do piso, para estocar tubulações já unidas, durante a retirada ou colocação das colunas de perfuração ou revestimento.
FIRE-FIGHTHING VESSEL - EMBARCAÇÃO DE COMBATE A INCÊNDIO - É uma embarcação dotada de sistema de combate a incêndio composto de canhões com controle remoto (passadiço) e bombas de aspiração da água do mar de alta vazão, com o jato alcançando cerca de três vezes o comprimento desta embarcação. Geralmente é colocado em embarcações de reboque e manuseio de âncoras por já possuírem capacidade de manobra bem dimensionada (podem ser instalados em navios com posicionamento dinâmico - DSV).
FIREMAN - BOMBEIRO (CALDEIRA) - Operário responsável pela manutenção e operação das caldeiras. Nas instalações de perfuração que usam motores (elétricos ou de combustão interna), o termo é motor man.
FISH - PEIXE (OBJETO PERDIDO) - Ferramenta ou objeto perdido (inclusive do desprendimento da própria coluna de perfuração) que necessita ser pescado antes de se voltar às operações normais.
FISHING HOOK - GANCHO PARA PESCA - É um gancho para pesca usado para centralizar a extremidade superior de um objeto perdido no centro do poço, permitindo o engate da ferramenta de recuperação.
FISHING JAR - FERRAMENTA DE MARTELADA - Ferramenta de pesca usada para exercer fortes marteladas, em sentido ascendente, em uma tubulação que emperrou.
FISHING MAGNET - ÍMÃ DE PESCARIA - Ímã tipo permanente usado para a recuperação em um poço de pequenos itens de metal ferroso, tais como cortadores ou roletes de uma broca destruída.
FISHING TAP - TARRAXA PARA PESCA - É uma comprida tarraxa aparafusada na extremidade superior de um objeto perdido e de uso freqüente em conjunto com diversas ferramentas de martelada.
FISHING TOOLS - FERRAMENTAS DE PESCA - São numerosos dispositivos usados na recuperação de objetos perdidos no poço (peixes).
FISH PLATE - PLACA DE CABRESTEIRA - Veja MONKEY FACE. Diferencia-se da mesma por possuir também olhais salientes para conexão.
FISHTAIL BIT - BROCA RABO DE PEIXE - Broca tipo rabo de peixe, apropriada para formações macias (brandas).
FIXED PITCH PROPELLER - HÉLICE DE PASSO FIXO - Hélice de construção convencional onde as pás são fixas no eixo e, para reversão, é necessária a inversão do sentido de rotação do eixo propulsor.
FIXED PLATFORM - PLATAFORMA FIXA - Plataforma geralmente posicionada em profundidade de até 100 m (aproximadamente), empregada em sua maior parte na produção.
FLANGE UP - ÚLTIMO CONTATO - É o ato de se fazer a última conexão no sistema de tubulação. Na gíria de canteiro, também significa o término de qualquer operação, ou de demissão do cargo.
FLANK RUDDER - LEME DE FLANCO - Tipo de leme suspenso colocado por ante-avante do hélice (geralmente dois por hélice) para melhor direcionamento da corrente de descarga em marcha atrás.
FLARE BRIDGE - SUPORTE DE FULGOR - Peça de um equipamento que mede o flash point (ponto de fulgor) de um produto ou subproduto do petróleo.
FLARE STACK - CHAMINÉ / TORRE DO QUEIMADOR - Estrutura para projeção da tubulação de condução do gás, ou fluido poço (teste), para queima.
FLARE TOWER - TORRE DO QUEIMADOR - Estrutura utilizada para se operar o queimador a uma distância segura da plataforma (calor).
FLAT KEEL - QUILHA CHATA - Tipo de fundo usado em embarcações de apoio marítimo para tráfego em águas rasas, ou fluviais.
FLEXIBLE HOSE - MANGUEIRA FLEXÍVEL - Mangueira de aço formada por anéis sobrepostos que dão flexibilidade, usada na união de cabeças de poços às unidades produtoras ou outros serviços (bitolas variadas). É também conhecida como coflexip (marca do fabricante).
FLOAT COLLAR - COLAR DE FLUTUAÇÃO - Seção curta da tubulação de revestimento aparafusada na extremidade inferior de uma coluna de revestimento e munida de uma válvula de retenção que proporciona meio de flutuação da coluna de revestimento dentro do poço, aliviando assim o trem de içamento, de cargas excessivas.
FLOATER - FLUTUANTE - É o nome genérico dado ao casco submerso das plataformas semi-submersíveis.
FLOATING RIG - NAVIO SONDA - Veja DRILL SHIP.
FLOATING HOSE - MANGOTE FLUTUANTE - Tipo de mangote utilizado nas ligações entre monobóias e navios petroleiros.
FLOATING RAFT - BALSA FLUTUANTE - Veja LIFE RAFT.
FLOAT SHOE - SAPATA DE FLUTUAÇÃO - Sapata de revestimento munida de uma válvula de retenção que opera de modo semelhante ao colar de flutuação.
FLOCULATION - FLOCULAÇÃO - Floculamento; formação de flóculos; precipitação da fase dispersa de um colóide; modificação de um soluto coloidal (sal) pode apresentar, dando origem à separação das partículas (micelas) em suspensão no líquido. Ocorre comumente no processo de tratamento da água.
FLOODING - INUNDAÇÃO - É a operação de se inundar um poço com água. É também o processo de se estimular o fluxo de petróleo à superfície pela introdução de água sob pressão.
FLOOR MAN - HOMEM DE ÁREA - Operário subalterno para funções diversas como limpeza, conservação, estiva, etc. (serviços gerais).
FLOTEL - FLOTEL - Hotel flutuante. Estrutura utilizada como apoio; em geral posicionada ao lado de uma jaqueta (plataforma fixa), interligada por rampa, a fim de prover reparos, mudanças estruturais, deck, alojamento, cozinha, etc.
FLOW BEAN - AFOGADOR - Afogador ajustável usado para restringir o fluxo do petróleo ou gás de um poço produtor.
FLOW LINE - TUBULAÇÃO DE FLUXO - É a tubulação de retorno do cabeçote do poço, através da qual a lama passa para a peneira oscilante. Pode ser também a tubulação por onde passa o petróleo ou gás produzido (ou coflexip).
FLOW METER - FLUXÔMETRO - Aparelho para medir o fluxo de um fluido em uma rede.
FLOW STRING - COLUNA DE FLUXO - Tubulação ou revestimento final colocado no poço produtor.
FLOW TANK - TANQUE DE ARMAZENAMENTO - Tanque de armazenamento do petróleo produzido.
FLOW TEST - TESTE DE FLUXO - Produção controlada de um poço para estabelecer as condições do reservatório.
FLOW WELL - POÇO PRODUTOR - Poço que produz petróleo ou gás sem elevação artificial (pressão natural de vazão).
FLUID LEVEL - NÍVEL DE FLUIDO - É o nível de petróleo no cabeçote do poço, que não é o produtor, ascendente pela coluna de perfuração.
FLUKE - PATA DA ÂNCORA - Parte da âncora que exerce a maior pressão na introdução ao solo.
FLUKE SHANK ANGLE - ÂNGULO HASTE / PATA - É o ângulo formado entre a haste e a pata de uma âncora. Dependendo do tipo da âncora, torna-se fator determinante para a permanência da âncora no solo.
FLUSH POINT CASING - TUBULAÇÃO DE REVESTIMENTO LISA - Seções de tubulação de revestimento que possuem (inclusive nas junções) diâmetro externo uniforme, contrárias às tubulações com colares de revestimento onde os mesmos possuem diâmetro externo maior do que a tabulação.
FLUSH PRODUCTION - FLUXO SATISFATÓRIO - É o alto volume de fluxo derivado de um bom poço, logo após a sua perfuração.
FOAM SYSTEM - SISTEMA DE ESPUMA - Sistema de combate a incêndio com espuma ou para aplicação de dispersante.
FORK - FORQUE - Nome dado ao dispositivo hidráulico localizado na parte de ré do convés de um rebocador RAS (Reboque-Âncora-Supridor) que substitui o pelicano hidráulico, pelo sistema de encaixe tipo “garfo”, ao invés de “abraçar” o cabo ou amarra.
FORMATION DAMAGE - AVARIA NA FORMAÇÃO - É a deterioração ou desbarrancamento da formação.
FORMATION PRESSURE - PRESSÃO DA FORMAÇÃO - É a pressão no fundo de um poço quando o mesmo é fechado no cabeçote.
FORMATION TESTER - TESTADOR DE FORMAÇÃO - Ferramenta descida através de um cabo no poço e que pode, em profundidades predeterminadas, recolher amostras de fluidos contidos na rocha, além de registrar as pressões hidrostática, de fluxo e estática.
FORWARD THRUSTERS - PROPULSORES DE VANTE - Veja BOW THRUSTER.
FOUBLE - QUATRO SEÇÕES UNIDAS - São quatro seções de tubulação aparafusadas juntas para formar uma coluna.
FPSO - UNIDADE FLUTUANTE DE PRODUÇÃO, ARMAZENAMENTO E TRANSBORDO - Sistema flutuante de produção antecipada. Normalmente é uma embarcação (petroleiro) convertida para planta de produção e estocagem. Sua capacidade de posicionamento (ancoragem) depende do sistema submerso, chegando a mais de 1.700 metros.
FRACTURING (FORMATION) - FRATURAMENTO DA FORMAÇÃO - Método de se quebrar a formação dentro do poço pelo bombeio a altíssimas pressões, a fim de se aumentar a produção de uma formação reservatório. Através dessa técnica, a formação é “rachada” e as fissuras são mantidas abertas pela introdução de cascas de nozes, bolas de vidro (contas) ou agentes semelhantes.
FRACTURING (HYDRAULIC) - FRATURAMENTO HIDRÁULICO - É a operação de se forçar líquido dentro da formação a fim de ser aberta passagem ao petróleo. Também chamado de Hydrofrac, Sandfrac, Dolofrac, Stratafrac, etc.
FREE POINT INDICATOR - INDICADOR DO PONTO DE TRAVAMENTO - É um instrumento colocado dentro de uma coluna que se prendeu (ou travou) suspenso por um cabo elétrico e que registra o ponto onde esta coluna ficou presa.
FRICTION SOCKET - RECUPERADOR DE FRICÇÃO - É uma ferramenta de pesca (veja FISHING TOOL) usada para recuperar uma tubulação de perfuração perdida no poço. A ferramenta é um tubo que pode ser forçado por cima de um objeto perdido e o recupera por força de fricção, se este conseguir ser firmemente preso. Esta ferramenta é pouco usada hoje em dia pela sofisticação de outras.
FROST UP - FORMAÇÃO DE GELO - É a formação de gelo no equipamento devido à expansão do gás, quando o mesmo passa de alta para baixa pressão, através de uma válvula (ou afogador) parcialmente aberta, ou em situação semelhante.
FULL HOLE - POÇO DE PLENO DIÂMETRO - É um poço perfurado no maior diâmetro predeterminado.
FULL HOLE TOOL JOINT - CONECTOR OU UNIÃO PADRÃO - Conector com rosca usado para unir duas seções de tubulação de perfuração, tendo o mesmo calibre interno da própria tubulação.
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Programa de Estágio Shell


A Shell entende que criar oportunidades de aprendizado é fundamental para a formação dos futuros líderes da nossa organização. É através do Programa Central de Estágio que temos a chance de acompanhar de perto a trajetória de futuros profissionais, transformando teoria em prática, e oferecendo um ambiente rico em oportunidades de desenvolvimento.

O quadro atual de estagiários na Shell Brasil é de cerca de 60 estagiários, distribuídos em diversas áreas de negócio e função. O nosso Programa de Estágio é reconhecido como sendo uma grande fonte de captação de talentos para o quadro efetivo da companhia.

Pré-requisitos básicos

Para ingressar no Programa Central de Estágio da Shell, o estudante deve ter:

Previsão de formatura para Dezembro 2013 ou Julho de 2014
Graduação nos cursos: Administração, Comunicação Social - Publicidade, Contabilidade, Direito, Economia, Engenharias (Ambiental, Civil, de Petróleo, Elétrica, Mecânica, Química, Estatísitica, Geologia, Marketing, Psicologia e Relações Internacionais
Inglês Avançado

Inscreva-se no Programa de Estágio Shell

Etapas do processo seletivo*:

Inscrição online no “Minha Candidatura” até o dia 19 de Abril
Triagem de currículos
Teste online de Inglês
Teste de Inglês por telefone
Entrevistas individual com RH
Entrevistas com o supervisor da vaga (podem acontecer mais de uma entrevista nesta etapa)
Processo Admissional

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Petrobras e UFPA inauguram laboratórios de geofísica do petróleo em Belém



A Petrobras e a Universidade Federal do Pará (UFPA) inauguram na sexta-feira (23), os Laboratórios de Pesquisa Aplicada à Exploração de Petróleo e Gás (Lapaex) destinados a realizar pesquisas em geofísica do petróleo. Os laboratórios integram a Rede Temática de Geofísica, e tiveram investimentos de R$ 1,5 milhão em infraestrutura.

O complexo agrupa quatro laboratórios: Laboratório de Processamento Sísmico (Prosis), Laboratório de Processamento de Dados Geofísicos de Poço (Prolog), Laboratório de Modelagem Eletromagnética (Proem) e Laboratório de Métodos Potenciais (Labmagrav) - onde serão realizadas pesquisas em métodos elétricos e eletromagnéticos, métodos gravimétrico e magnético, métodos sísmicos, métodos interpretativos e processamento de dados geofísicos de poços de petróleo e água subterrânea.

Alguns projetos ligados à geofísica aplicada já vêm sendo desenvolvidos pela estatal em parceria com a UFPA, entre eles destacam-se: imageamento sísmico pelo método CRS (2D e 3D), modelagem e inversão 3D de dados geofísicos eletromagnéticos para exploração e detecção de petróleo em águas profundas.

Também vem sendo desenvolvidos estudos para caracterização de reservatórios através de algoritmos inteligentes e migração por extrapolação de ondas em 3D. Com a nova estrutura, serão iniciadas pesquisas para caracterização de fraturas em perfis e imagens de poço e mapeamento de estruturas salinas.

Fonte: Agência Petrobras 
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ANP abre consulta pública sobre regras de P&D



A Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP) colocou em consulta pública a nova regulamentação que estabelece critérios e procedimentos para credenciamento de instituições de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D). A consulta, que foi iniciada no dia 5 de março, se estende a 3 de abril, data limite para o envio de comentários e novas propostas.

O credenciamento das instituições pela ANP é parte dos procedimentos relacionados à "cláusula de investimentos em pesquisa e desenvolvimento" ou a "cláusula de pesquisa e desenvolvimento", conforme o tipo de contrato. A cláusula, estabelece a obrigação, para as empresas, de investir em despesas qualificadas como P&D, o valor mínimo de 0,5% da receita bruta anual de campos de elevada produção, junto a universidades ou institutos de pesquisa e desenvolvimento tecnológico nacionais, que forem previamente credenciados para este fim pela ANP.

A regulamentação que está em consulta é composta de dois documentos, a minuta de Resolução que fixa critérios de transição para instituições credenciadas segundo a regulamentação em vigor, e a minuta do Regulamento Técnico com as novas diretrizes do credenciamento. Concluída a consulta pública, o processo é complementado por uma Audiência Pública, prevista para o dia 12 de abril deste ano.

O processo atual de credenciamento está definido no Regulamento Técnico nº 6/2005, aprovado pela Resolução ANP nº 34/2005, e será revisto agora. A minuta de revisão do Regulamento Técnico mantém as premissas originais, promovendo melhorias no modelo atual de credenciamento, sob o ponto de vista operacional, conferindo maior celeridade e eficácia ao processo, adequando os conceitos afeitos a atividade de P&D aos praticados no sistema nacional de ciência, tecnologia e informação, além de compatibilizar a regulamentação aos diferentes tipos de contratos para exploração de petróleo e gás natural atualmente em vigor.
 
A regulamentação em consulta está atrelada aos Contratos para Exploração, Desenvolvimento e Produção de Petróleo e/ou Gás Natural, firmados entre a União, a ANP e as Empresas Petrolíferas, que apresentam cláusula de obrigatoriedade de investimento em pesquisa e desenvolvimento. De 1998 até dezembro do ano passado foram gerados R$ 6,2 bilhões (valores correntes) para aplicação em P&D.

O credenciamento representa o reconhecimento formal, por parte da ANP, de que a instituição credenciada possui competência técnica para atuar em áreas de relevante interesse para o setor de petróleo e seus derivados, gás natural, meio ambiente, energia e na formação de recursos humanos, assim como de que possui, também, infraestrutura e condições operacionais adequadas para a execução das atividades de P&D.

Fonte: ANP 
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RJ: Municípios do entorno do Comperj e Rio contam com 3.514 vagas para concursos do Prominp


PROMINP 2012 PROMINP 2012   INSCRIÇÕES, EDITAL, CURSOS
Os municípios do entorno do Comperj e o Rio de Janeiro contam com 3.514 vagas, de um total de 11.671 vagas em todo o País, para cursos gratuitos, nos níveis básico, médio e superior, para o processo de seleção pública do 6º ciclo de cursos do Prominp (Programa de Mobilização da Indústria Nacional de Petróleo e Gás Natural) para área de petróleo e gás.

As 3.514 vagas estão assim distribuídas: 2.928 para cursos gratuitos de nível básico; 520 para os de nível médio; e 66 para as categorias de nível superior.

A participação nos cursos não garante emprego aos alunos. Esta ação faz parte do Plano Nacional de Qualificação Profissional (PNQP) do Prominp que tem como objetivo melhorar a qualificação dos profissionais que serão aproveitados pelas empresas fornecedoras de bens e serviços do setor de petróleo e gás natural.
 
Os candidatos aprovados que estiverem desempregados durante as aulas receberão uma bolsa-auxílio mensal no valor de R$ 300,00 (cursos de nível básico), R$ 600,00 (nível médio) e R$ 900,00 (nível superior).

As inscrições podem ser feitas no site do Prominp (www.prominp.com.br) ou no site da Fundação Cesgranrio (www.cesgranrio.org.br) até o dia 12 de abril. Para se inscrever, o candidato deve pagar a taxa de inscrição de R$ 25,00 para os cursos de nível básico; R$ 42,00 para os de nível médio; e R$ 63,00 para os de nível superior. As pessoas inscritas no Cadastro Único de Programas Sociais que possuem o Número de Inscrição Social (NIS) poderão solicitar isenção da taxa até amanhã, dia 21 de março.

Mais detalhes podem ser obtidos nos sites do Prominp, da Cesgranrio ou nos locais de inscrição. Os interessados poderão tirar suas dúvidas também por meio do telefone 0800 701-2028.

Informações adicionais:

- Cronograma estabelecido no edital:
Inscrições: até 12/4
Provas: 13/5
Prazo para recurso: 14 e 15/5
Divulgação dos resultados: 6/6

- Locais de Inscrição:

Niterói:
Endereço: Rua Aurelino Leal, 25 – Loja e Sobreloja 201 – Centro
Posto de Atendimento: Microlins

São Gonçalo:
Endereço: Rua João de Souza, 30 – Sala 206 Centro (R. do colégio Santa Teresinha)
Posto de atendimento: Alpha e Omega Cyber Café & Design

Itaboraí:
Endereço: Avenida 22 de maio, 5277 – sala 103 – Centro
Posto de Atendimento: Mircolins

Rio de Janeiro: Avenida Rio Branco, 173 – Centro
Posto de Atendimento: Microlins
Fonte: Petrobras
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Technip inaugura Centro Tecnológico no ES




Centro Tecnológico Flexibrás visa desenvolver novas estruturas de dutos flexíveis e novos materiais
23/03/2012
Viana (ES) - A Technip inaugura na próxima terça-feira, 27 de março, o Centro Tecnológico Flexibrás (CTF). Construído na região de Jucu, em Viana, Espírito Santo, o CTF é um completo e moderno centro tecnológico, voltado para o desenvolvimento de novas estruturas de dutos flexíveis e novos materiais. A cerimônia de inauguração contará com a presença de autoridades de governo, entre eles o governador do Estado, Renato Casagrande.

No Centro Tecnológico Flexibrás é possível executar ensaios mecânicos do tipo  estático  e dinâmico (análise de fadiga do material) para amostras em pequena escala ou em escala real, bem como uma ampla extensão de  testes  hidrostáticos,  de colapso e de explosão, testes  de  desgaste  de  material  polimérico, entre outros, graças aos equipamentos  de  alta capacidade de carga e de precisão. Além disso, o CTF conta com uma equipe especializada para preparar toda a amostra para o teste, desde a montagem de conectores até a instrumentação  para monitoramento de variáveis de controle e de teste em tempo real.
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Preço do petróleo já sobe 7% em 2012



Alta foi puxada por uma inesperada queda nas reservas de petróleo dos EUA, o que anulou a notícia de que a Arábia Saudita, maior produtor mundial, pretende elevar sua produção
Num momento em que os sobressaltos com a crise da dívida na zona do euro dão sinais de melhora, os mercados começaram a acompanhar mais atentamente as cotações do petróleo. O presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central americano), Ben Bernanke, alertou na quarta-feira que os preços dos combustíveis podem deter a recuperação da economia do país. Em meio a conflitos geopolíticos que ameaçam o abastecimento, o preço do petróleo já subiu 7% este ano.Em Nova York, o barril do petróleo do tipo leve fechou cotado a US$ 107,27, uma alta de 1,13%. Em Londres, o preço do barril do tipo Brent ficou estável, com leve alta de 0,06%, a US$ 124,20. A alta foi puxada por uma inesperada queda nas reservas de petróleo dos EUA, o que anulou a notícia de que a Arábia Saudita, maior produtor mundial, pretende elevar sua produção.
Segundo a agência americana Administração de Informação de Energia (EIA, da sigla em inglês), os estoques americanos de petróleo caíram 1,16 milhão de barris, para 346,29 milhões na semana encerrada no dia 16 de março. Operadores esperavam uma alta de 2,4 milhões de barris dos volumes armazenados.
No Brasil, a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) teve o segundo dia seguido de cotações em baixa, devido às preocupações em relação ao crescimento da economia global. O Ibovespa, índice de referência nacional, recuou 0,65%, a 66.860 pontos. Também seguindo o movimento global, o dólar comercial subiu 0,17%, a R$ 1,821, terceira alta seguida.
Além dos dados sobre vendas de residências usadas nos EUA terem vindo ligeiramente abaixo das estimativas, preocupações em relação à desaceleração da economia da China voltaram a pesar.
— As bolsas já subiram 20% no ano. Esse desempenho está condizente com os riscos de a China crescer menos? — questiona Rogério Freitas, sócio da gestora Teórica Investimentos.
Nos EUA, o Dow Jones perdeu 0,35% e o S&P 500, 0,19%. Já o Nasdaq avançou 0,04%. Na Europa, Paris caiu 0,1%; Frankfurt subiu 0,23%; e Londres ficou estável, com alta de apenas 0,01%.
Fonte: O Globo
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