javascript:; F Petróleo Infonet: 02/24/12

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Queiroz Galvão recebe aval para operar bloco na bacia de Santos


RIO DE JANEIRO, 24 Fev (Reuters) – A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) autorizou a transferência à Queiroz Galvão Exploração e Produção (QGEP) de 30 por cento dos direitos de concessão e a operação do Bloco BS-4, na bacia de Santos, anunciou nesta sexta-feira a empresa.
“O Bloco BS-4 representa um aumento expressivo no nosso potencial de produção no médio prazo”, declarou o diretor de produção, Danilo Oliveira.
O bloco na bacia de Santos tem dois campos de óleo pesado, Atlanta e Oliva, que possuem volume total superior a 2 bilhões de barris de óleo in situ e apresenta potencial de descobertas nas camadas do pré-sal, estando próximo a importantes campos como Libra e Franco, segundo a Queiroz Galvão Participações.
A empresa assinou em outubro do ano passado contrato de compra e venda de direitos de 30 por cento do bloco com a Shell Brasil, por 157,5 milhões de dólares.
Os outros participantes do consórcio são a Petrobras, com 40 por cento, e Barra Energia, com 30 por cento.
Fonte: Reuters (Por Diogo Ferreira Gomes)
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Estágio Queiroz Galvão


A Queiroz Galvão Óleo e Gás (QGOG) é a maior companhia privada de prestação de serviços de perfuração e produção do Brasil. Com mais de 30 anos de operações contínuas, a QGOG construiu sua reputação por sua excelência em serviços de perfuração onshore e offshore.

Estágio - Informações Gerenciais

Formação: Cursando Ciências Contábeis, Administração, Economia ou Engenharia
Inglês: Avançado
Informática: Pacote office avançado

Atribuições:

Sob supervisão:
- Auxiliará na consolidação e elaboração de demonstrações financeiras e notas explicativas,
- Auxiliará na elaboração de relatórios gerenciais e análise mensal de resultados.
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Petrobras apresenta declaração de comercialidade de Tiro e Sidon



A Petrobras apresentou, no dia 17/02, à Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), a Declaração de Comercialidade das acumulações de petróleo e gás nas áreas de Tiro e Sidon, localizados no sul da Bacia de Santos.
Essas novas acumulações receberam os nomes de Bauna e Piracaba, correspondentes às áreas de Tiro e Sidon, respectivamente. A Petrobras detém 100% de participação nesses campos de petróleo localizados no Bloco BMS-40, em águas rasas da Bacia de Santos, a cerca de 200 km da costa do Estado de São Paulo.
Os volumes recuperáveis totais são estimados em 113,4 milhões de barris de óleo equivalente (boe) para o Campo de Bauna e 83,1 milhões de boe para o Campo de Piracaba, ambos contendo petróleo leve (34 oAPI em Bauna e 32 oAPI em Piracaba), em reservatórios arenosos situados acima da camada de sal.
As Declarações de Comercialidade ocorrem após a execução do Programa de Avaliação Exploratória, que incluiu um Teste de Longa Duração (TLD) em Tiro e outro em Sidon. Os TLDs confirmaram a excelente produtividade dos reservatórios nos dois campos, com a manutenção das vazões durante todo o período dos testes e propiciaram a aquisição de informações sobre as propriedades dos reservatórios, imprescindíveis para a otimização dos planos de desenvolvimento.
Junto com a Declaração de Comercialidade foi apresentado à ANP os Planos de Desenvolvimento (PD) dos dois campos. O sucesso exploratório obtido na área confirma o bom potencial de petróleo leve nas porções de águas rasas no sul da Bacia de Santos.
Fonte: Petrobras Fatos e Dados
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Vai faltar Sondador e DPO no Brasil




Os Sondadores lideram a lista dos profissionais mais valorizados da indústria do petróleo no momento. Com o número crescente de plataformas que chegam ao Brasil para explorar o pré-sal, operadores de equipamentos de perfuração e sondagem viraram artigo de luxo no país. O salário pago a categoria subiu cerca de 70% nos últimos dois anos e já encosta nos R$ 20 mil. Mesmo assim sobram vagas e faltam candidatos.
Segundo o CEO da Petra Executive Search, Adriano Bravo, existem empresas de perfuração com 20 a 40 posições abertas. “As empresas terão que perfurar poços e não existem profissionais treinados em sondas de última geração para atender todas as empresas que chegam. Tem empresas que vão trazer dez sondas”, explicou.
Por força da legislação brasileira, as companhias de perfuração precisam preencher 80% da tripulação das sondas com profissionais brasileiros após o segundo ano de operação. Na falta de profissionais qualificados no país, algumas estão recorrendo a empresas terceirizadas para continuar operando com estrangeiros.
De acordo com Bravo, a grande rotatividade desses profissionais também ajuda a inflacionar mais o mercado. “Não existe um vinculo muito forte do sondador com o contratante e o profissional sai com freqüência por um salário maior”, avaliou.
Para o especialista, a próxima grande escassez será a de profissionais com qualificação em posicionamento dinâmico para operar embarcações offshore. “É uma posição que requer conhecimento muito especializado e muitas horas de prática”, afirmou.

Primitivo Duyprath, Sondador, concorda com a declaração do especialista. "Realmente, Rodrigo. As propostas são muitas. O momento é de as empresas valorizarem os Sondadores que têm em seus quadros"
As companhias de petróleo também enfrentam gargalos. Faltam profissionais para desempenhar funções específicas como, por exemplo, a contratação de FPSOs. Engenheiros com especialização em algum nicho da exploração também estão escassos. A disputa por esses profissionais deve se acirrar com a retomada dos leilões da ANP.
O crescimento de empresas nacionais de capital aberto como OGX e HRT é outro fator que pressionará o mercado. Com uma política salarial que inclui pacotes de retenção, como bonificação em ações, essas empresas já competem até com multinacionais. “Só aumentando benefícios em três ou quatro vezes para igualar”, afirmou Bravo.
Os salários pagos no Brasil já são em alguns casos maiores que nos EUA, África e em todos os países da América Latina. “Já contratamos engenheiros de reservatório e geofísicos que estavam trabalhando na Argentina e no Chile e vieram com o pacote local puro, sem nenhum adicional para expatriado”, lembra Bravo.
Mesmo assim ainda haverá uma transição gradual até que o mercado brasileiro consiga preencher todas as vagas abertas no setor petróleo. Bravo estima um prazo de sete anos para que a demanda seja equalizada. “As universidades precisam de um tempo para absorver as necessidades da indústria e adaptar seus programas”, previu.
A transição deverá abrir oportunidades para instituições de ensino técnico, mais ágeis na oferta de cursos mais focados na indústria. Um engenheiro que sai da universidade hoje precisa de um mestrado para se especializar em reservatório, por exemplo. Parte da demanda por qualificação deverá suprida internamente pelas empresas. Profissionais de outros setores também devem engrossar a oferta de candidatos. “Mesmo assim, acredito em algum atraso nas metas de Exploração & Produção”, afirmou Bravo.
Fonte:  Energia Hoje
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Indústria do petróleo e gás vai liderar os investimentos no Brasil nos próximos anos



A indústria do petróleo e gás vai liderar os investimentos no Brasil nos próximos anos. De acordo com dados divulgados pelo BNDES os investimentos do segmento no Brasil podem chegar a R$ 378 bilhões nos próximos três anos compreendendo exploração, produção, refino, transportes, gás e energia. A perspectiva de investimentos na indústria até 2014 é da ordem de R$ 614 bilhões nos setores de petróleo e gás, extrativa mineral, siderurgia, química, papel e celulose, veículos, eletroeletrônica e têxtil/confecções. O grande destaque do estudo é o segmento de petróleo e gás (inclui extração e refino de petróleo), com R$ 378 bilhões, que represe nta 62% do mapeamento.
De acordo com a Agência de Informações de Energia dos Estados Unidos (US Energy Information Administration), o Brasil é a principal fronteira para a expansão da produção de petróleo no mundo até 2030. E é com este cenário promissor que surge o Equipaindustria São Bernardo do Campo, evento voltado para os setores industriais de Petróleo, Gás, Metal-Mecânica, Naval, Portos e Construção que será realizado entre os dias 10 e 13 de abril. Organizado pelo Instituto de Tecnologia Aplicada a Energia e Sustentabilidade Socioambiental – ITAESA em parceria com a Prefeitura de São Bernardo, o Equipaindustria São Bernardo do Campo irá inserir a região do Grande ABC, quarta maior região econômica no país, neste mercado em pleno desenvolvimento da economia nacional.
Os investimentos realizados pela indústria de petróleo, gás e metal-mecânica têm o importante papel de mobilizar uma ampla cadeia de fornecedores de bens e serviços. Como âncora e patrocinadora master do evento, a Petrobras, tem investimentos previstos em seu plano de negócios de US$ 224.7 bilhões até 2015. Para fazer parte desta cadeia, as empresas expositoras terão área de aproximadamente 7.200 m² para divulgar produtos e serviços no mercado, além de realizar contatos de negócios com visitantes do evento, que prevê mais de 8 mil pessoas transitando no local.

Fonte: Revista Portuária
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Petróleo leve em Carioca Sela, na Bacia de Santos



A Petrobras comunica que comprovou a ocorrência de petróleo leve em águas ultraprofundas da Bacia de Santos, no bloco BM-S-9, nos reservatórios do pré-sal.
O novo poço, 3-BRSA-1023 (3-SPS-85), denominado Carioca Sela, localiza-se na área de avaliação do 1-SPS-50 (Carioca), a 4,5 Km do poço descobridor. Nesse novo poço, distante cerca de 270 km da costa do Estado de São Paulo, foi recuperado um óleo de 27 graus API, em profundidade de 2.149 metros.
A descoberta foi comprovada por amostragem de petróleo em teste, nos reservatórios localizados na profundidade aproximada de 5.250 metros.
O consórcio formado pela Petrobras (45% – operadora), BG Group (30%) e Repsol Sinopec Brasil (25%) dará continuidade às atividades e investimentos necessários para a avaliação das jazidas descobertas nessa área, incluindo a perfuração de novos poços, conforme o Plano de Avaliação aprovado pela Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Novo Poço confirma petróleo leve no Pré-Sal da Bacia de Santos.
Fonte: Petrobras Fatos e Dados
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Petrobras confirma vazamento de água oleosa na Bacia de Santos




Cerca de 70 litros vazaram de navio operado pela Modec.

Estatal diz que já não há mais vestígios de água oleosa no mar.
A bacia de Santos sofreu mais um incidente envolvendo o derramamento de óleo no mar. Dessa vez, o navio FPSO Cidade de Santos, que opera no pós-sal do campo de Uruguá, foi palco de um derrame de aproximadamente 70 litros de água oleosa do convés da embarcação para o mar por volta das 7h do dia 18. O navio é operado pela Modec, que presta serviço para a Petrobras.

"O incidente ocorreu logo após uma paralisação programada das atividades da plataforma, para manutenção de equipamentos", diz a Petrobras, em nota.
Segundo a estatal, a Modec informou a ocorrência à Marinha e solicitou apoio da Petrobras para a realização de dispersão mecânica do volume derramado.

A Petrobras mobilizou dois barcos especializados e uma aeronave, e notificou o fato, também, à Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), ao Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama), à Cetesb e, novamente, à Marinha.
"Ao final do dia, já não restavam vestígios de água oleosa no mar", ressalta a estatal, acrescentando que a Modec está investigando as causas do derrame de água oleosa.

Últimas ocorrências
Há uma semana, a Petrobras informou ter reduzido a produção de petróleo na P-43, na Bacia de Campos, de 90 mil barris por dia para 75 mil barris por dia, após vazamento em tubulação ocorrido na segunda-feira (13). No final de janeiro, a Petrobras detectou um vazamento estimado em 160 barris no prospecto Carioca Nordeste, na área do pré-sal da bacia de Santos. As ações de contingência no local já foram concluídas, uma vez que a companhia não identificou mais manchas de óleo no mar.

Fonte: G1
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Exxon soma 1,8 bilhões de barris de reserva em 2011




RESERVAS  A petroleira ExxonMobil (EUA) comunicou nesta quinta-feira a adição de 1,8 bilhões de barris de óleo equivalente às suas reservas provadas durante as campanhas exploratórias de 2011. O resultado representa a compensação de 107% da produção daquele ano – segundo nota da companhia, excluindo-se o impacto causado por venda de ativos, a compensação de reservas é de 116%. A Exxon encerra 2011, então, com 24,9 bilhões de barris de óleo equivalentes de reserva, dos quais 49% são de óleo equivalente líquido e os outros 51%, gás.
DEMANDA  Na nota, o presidente da Exxon, Rex W. Tillerson, comemorou o resultando afirmando que, pelo 18º ano consecutivo, a companhia recupera 100% ou mais da produção anual de óleo equivalente – significando um aumento de reservas.  O executivo afirmou que a adição de reservas permite à Exxon atender à futuras demandas pela commodity  e a sustentação do crescimento econômico mundial.  
PANORAMA Do total de 1,8 bilhão. 1 bilhão de barris de óleo equivalente foram provados em campanhas exploratórias no Canadá. O restante é oriundo das atividades da Exxon mundo afora com destaque, segundo a companhia, para Estados Unidos, Nigéria, Noruega, Indonésia e Malásia. As descobertas de óleo equivalente líquido recuperaram 166% desta reserva, em 2011. Enquanto as descobertas de gás representaram uma recuperação de 49%.
BRASIL  A empresa é a maior petroleira, em valor de mercado do mundo. Os papéis da companhia negociados na bolsa de Nova York valiam, ao todo, mais de US$ 410 bilhões em janeiro deste ano. No Brasil, a empresa está presente há 100 anos com as marcas Esso e Mobil – de distribuição de combustíveis e lubrificantes.  No setor de exploração e produção, a Exxon tem participação de 40% e opera um bloco na Bacia de Santos. As co-participantes são Petrobras e Hess Brasil Petróleo.
Fonte: NN
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Prospecção submarina



O desafio na perfuração submarina é transferir todo o petróleo e o gás natural do ponto A ao ponto B sem perdê-lo e sem poluir o oceano. Como escavar um túnel ao fundo da Terra sem que ele seja invadido pela água ou o petróleo escape para o mar?

oil rig at night
istockphotos
Uma enorme plataforma offshore ilumina o céu noturno ao longo da costa da Noruega
Para garantir perfuração correta, os engenheiros conectam o local da escavação à plataforma por meio de um molde de escavação submarina. Em termos básicos, ele exerce função semelhante ao dos padrões traçados em um papel para ajudar a escavar um rosto em uma abóbora (em inglês). Embora a forma possa variar dependendo das condições exatas do piso oceânico, o molde de perfuração basicamente representa uma grande caixa metálica com furos que marcam o local de cada poço de produção. 
Como os poços de produção muitas vezes precisam descer quilômetros pela crosta da Terra, a broca consiste em múltiplos tubos de escavação com comprimento de nove metros, que são parafusados juntos e formam umconjunto de perfuração (nesse sentido, eles se assemelham a estacas de barraca). Uma plataforma giratória permite a rotação do conjunto de perfuração e, na ponta oposta, uma broca esmaga e penetra na crosta da Terra. A ponta consiste em uma broca simples dotada de diamantes industriais ou de um trio de brocas interligadas dotadas de dentes de aço. Nas semanas ou meses de trabalho requeridos para chegar a um depósito de petróleo, a ponta pode perder o corte e requerer substituição. Entre a platafo­rma e o piso do oceano, todo o equipamento desce por um tubo flexível conhecido como ascensor marítimo.
À medida que o buraco da escavação se aprofunda, os operadores enviam um constante fluxo de lodo de prospecção pelo canal escavado, na direção da broca. Depois, esse lodo reflui na direção da plataforma. O espesso fluido consiste em argila, água, baritina e uma mistura de produtos químicos especiais. O lodo de perfuração lubrifica a broca, sela as paredes do poço e controla a pressão em seu interior. Além disso, à medida que a broca despedaça rochas, os fragmentos resultantes ficam suspensos no lodo e deixam o poço com o refluxo. Na superfície, um sistema de circulação filtra o lodo antes de enviá-lo de volta poço abaixo.
O lodo de perfuração serve como primeira linha de defesa contra as altas pressões subterrâneas, mas continua a haver risco de erupção de fluido no poço. Para impedir que isso aconteça, as empresas petroleiras usam umsistema de prevenção de erupção (BOP) no piso do mar. Caso o óleo pressurizado e o gás subam pelo poço, o BOP os sela com válvulas hidráulicas e aríetes. Em seguida, o fluxo de fluidos é redirecionado para sistemas especiais de contenção. 
O processo de perfuração acontece em fases. O buraco de superfícieinicial, de cerca de 45 centímetros de diâmetro, estende-se de algumas centenas a alguns milhares de metros. Depois, os engenheiros removem o conjunto de perfuração e enviam segmentos ocos de tubos metálicos conhecidos como revestimento. Assim que o revestimento está cimentado no lugar certo, o tubo condutor reveste o buraco e impede desabamento e vazamentos. Na fase seguinte, uma broca de 12 centímetros escava ainda mais fundo. Depois, o conjunto de perfuração é revestido uma vez mais e orevestimento de superfície é instalado. O trecho final, ou buraco inferior, é revestido com revestimento intermediário. Ao longo do processo, um aparelho conhecido como compactador percorre o poço, expandindo-se contra as paredes para garantir que todo o trajeto esteja selado.
Fonte: Howstuffworks
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Petróleo em alta tem mais crédito para prospecção no Brasil



A prospecção de petróleo no Brasil é uma das indústrias em crescimento
Os preços do petróleo abriram em queda no mercado de Nova York e em alta na bolsa de Londres nesta quinta-feira. No mercado norte-americano, o barril abriu cotado a US$ 106.27, registrando uma queda da ordem de 0.01% em relação ao fechamento desta quarta-feira. Em Londres, o barril abriu cotado a US$ 125.54, experimentando uma alta de 1.71%, igualmente em relação ao fechamento desta quarta-feira.
Ainda no setor petrolífero, a Caixa Econômica Federal anunciou, nesta manhã, que prevê liberar R$ 12 bilhões em operações de crédito para a área de óleo e gás este ano. Segundo a instituição financeira este valor representa a soma dos projetos em análise pelo banco. De acordo com balanço divulgado na véspera, as operações de crédito da Caixa para o setor em 2011 somaram R$ 10 bilhões.
Cerca de R$ 600 milhões foram emprestados a grandes grupos empresariais para financiamento de investimentos estruturantes. Além disso, R$ 371 milhões do Fundo da Marinha Mercante (FMM) foram aplicados no projeto de barcaças para o transporte de etanol pela Transpetro, subsidiária da Petrobras, no Rio Tietê, em São Paulo.
No crédito a pessoas físicas, o banco informou ter dobrado no ano passado os empréstimos aos petroleiros. Os destaques foram os créditos para a conta salário, financiamentos imobiliários e empréstimos consignados. As operações do Portal Progredir, que permite a fornecedores da Petrobras e da cadeia produtiva ligada à estatal receber pagamentos com antecedência, somaram R$ 675 milhões.

Fonte: Correio do Brasil
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Royalties do petróleo: Ministro do STF arquiva ação de parlamentares


O ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal, negou seguimento (arquivou) ao mandado de segurança com base no qual o senador Magno Malta (PR-ES) e os deputados federais Suely Vidigal (PDT-ES), Lauriete Almeida (PSC-ES) e Filipe Pereira (PSC-RJ) pretendiam impedir a tramitação do projeto de lei do Senado que  prevê novas regras de distribuição dos royalties sobre a exploração de petróleo, gás natural e outros hidrocarbonetos fluidos entre os estados brasileiros e a União.
No seu despacho, Lewandowski afirma que “os impetrantes não lograram êxito em demonstrar de que forma o ato impugnado nesta via mandamental afrontou os procedimentos legislativos previstos na Carta da República, o que, como já mencionado, autorizaria a excepcional intervenção do Poder Judiciário”.
De acordo com o ministro, os parlamentares partiram da premissa de que a redução dos royalties devidos aos estados produtores — sobretudo o Rio de Janeiro e o Espírito Santo — e sua destinação a estados não produtores violaria a autonomia daqueles. E, assim, constituiria afronta ao princípio federativo.
Mas, segundo ele, “da simples leitura da Carta Maior depreende-se que o limite constitucional imposto ao legislador derivado, previsto em seu artigo 60, parágrafo 4º, que impediria, inclusive, a própria tramitação do processo legislativo em curso, diz respeito tão somente a propostas de emenda ao texto constitucional”.
No caso presente, entretanto, conforme observou o relator, trata-se de “mero projeto de lei, não havendo falar, pois, de aplicação do referido preceito à espécie”.
Fonte: Jornal do Brasil
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