javascript:; F Petróleo Infonet: 01/31/12

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Música - Adriana calcanhoto - Vambora- Viseu 2010


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Pesquisa da flora em base petrolífera


Estudo faz levantamento de espécies em Coari (AM)


Cada vez mais cresce o número de empreendimentos nas áreas de exploração de petróleo e gás natural, entretanto esse crescimento também causa uma fragmentação da floresta. Por isso, conhecer o ambiente sob influência das atividades petrolíferas é uma alternativa para tentar minimizar os efeitos negativos ao meio ambiente.  
Projetos que desenvolvem economicamente a região amazônica tem provocado o surgimento de áreas abertas, as chamadas clareiras. Essas ações têm propiciado a aparecimento de plantas colonizadoras, ou seja, plantas que evoluíram para ocupar ambientes que por algum motivo, a vegetação original foi alterada.  
Desde 2003, pesquisadores do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), que fazem parte da Rede CTPetro Amazônia, atuam nas clareiras abertas na base petrolífera de Urucu, no município de Coari (Am).  
O objetivo da pesquisa realizada pela bolsista Carla Luciane Bentes Nogueira, orientada pela pesquisadora Ieda Leão do Amaral, no projeto de iniciação científica, foi identificar quais são as primeiras plantas que aparecem nas áreas degradadas.  
Nogueira explica que em Urucu existem áreas de jazidas e de poços que eles desmatam, retiram a vegetação para utilização e depois recuperam. Dentre as espécies levantadas destaca-se as do gênero Vismia, da família Hypericacea, conhecidas popularmente como “lacres”, que em Urucu apresentam mais de 10 espécies diferentes e a Bellucia (Melastomataceae), conhecidas como goiaba-de-anta.  
Para Nogueira a importância dessa primeira vegetação é que ela cobre o solo e dá sombra para quando vier a semente da mata virgem ou for plantada ali alguma outra espécie. Segundo a bolsista, outra característica dessas plantas colonizadoras é que elas não precisam de muitos nutrientes e por isso tem maior facilidade em se desenvolver.  
“O conhecimento gerado com este trabalho mostra que essas plantas ajudam na recuperação de áreas abertas, apresentando potencialidades para o direcionamento de ações futuras de recuperação”, afirma.  
O trabalho também pretende oferecer subsídios para a Petrobras e as empresas prestadoras de serviços para que elas tenham conhecimento das espécies que melhor se adéquam a essas áreas degradadas.  
Fase atual  
Em 2011 teve início uma nova fase importante do projeto que é a quarta avaliação de monitoramento dessas clareiras, sendo que a primeira foi realizada em 2003, em 2005 a segunda e 2008 a terceira.  
Nogueira diz que os pesquisadores retornaram as clareiras e perceberam que a maioria das áreas monitoradas está dando sinais de recuperação e que já se podem inclusive ser encontradas espécies da mata virgem como, por exemplo, o mata-matá, o que indica a recuperação desses ambientes.  
Como conclusão da pesquisa foi elaborado um guia de campo pelas pesquisadoras Carla Nogueira, Ieda Leão do Amaral, Francisca Dionísia de Almeida Matos e Maria de Lourdes da Costa Soares, que está em fase de conclusão para ser lançado.  
O livro terá como titulo “Guia de Plantas Colonizadoras das áreas desflorestadas para exploração de Petróleo e Gás Natural no Rio Urucu –Amazonas” e contará com informações sobre as plantas como nome científico e popular, descrição morfológica, distribuição, usos, além de fotos que servirão de orientação para reconhecimento e identificação dessas espécies por outros pesquisadores. 
Fonte: Terra da Gente
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Como se vestir na entrevista de emprego





Como se vestir na entrevista de empregoImagem, valores ou competência? O que vale mais no mercado de trabalho? Segundo especialistas em etiqueta corporativa, o conjunto ideal reúne os três fatores de modo equilibrado. “Pessoas inteligentes não deveriam julgar o outro pela aparência. Porém, apesar de ser clichê, a frase ‘a primeira impressão é a fica’ é uma verdade”, afirma a especialista em comportamento empresarial Daniela do Lago, docente da Fundação Getúlio Vargas.

Quando a imagem chama mais atenção do que o que você diz corre-se o risco de perder oportunidades profissionais. “O mercado está funilado, por isso na hora de passar pela peneira o candidato pode escorregar”, adverte Célia Leão, consultora empresarial.

De acordo com Isabella Ferreira Razaboni, consultora de recursos humanos da On the Job, o traje pode prejudicar ainda a imagem do candidato, pois revela muito sobre o comportamento ou a personalidade dele. “Trajes inapropriados para o ambiente corporativo demonstram, no mínimo, imaturidade.”

Em uma entrevista de emprego, o foco deve estar em suas habilidades, razão pela qual se espera o uso de vestimenta adequada ao meio empresarial. Uma roupa inapropriada pode atrapalhar inclusive o seu desempenho em uma etapa presencial que envolva dinâmica de grupo. “O candidato deve ser lembrado pelas suas competências e não pela roupa”, destaca Daniela. Logo, elegância e conforto devem andar junto.

Conheça a empresa

Roupa social de cores neutras continua sendo a regra. Mas é interessante conhecer a empresa, consultar o site para verificar seus valores e missão e conversar com pessoas que trabalham ou trabalharam nela. 

Empresas de cultura mais aberta, que valorizam a diversidade, estão habituadas aos diferentes estilos em seu ambiente. Organizações que trabalham para o público jovem costumam apreciar, da mesma forma, as diversas maneiras de ser e vestir. 

“A roupa deve estar atrelada ao nicho de mercado. Um candidato que busque um estágio em uma agência bancária deve optar por um traje formal. O mesmo não se pode dizer de um candidato que vá trabalhar em uma agência de publicidade ou casa noturna. O excesso de formalidade, nesse caso, pega mal”, explica a consultora Célia Leão. 

Mulher
Recomenda-se o uso de camisa social de cor clara, calça social preta, e sapato fechado de salto baixo. Nos dias de frio, blazer ou casaco de cor discreta ajuda a compor o conjunto. Se optar por saia, cuidado com o comprimento. Deve estar quatro dedos abaixo do joelho. Lembre-se que em uma dinâmica de grupo a saia pode atrapalhar a sua performance.

Homem
O cargo ou perfil da empresa pode demandar o uso de terno. A consultora Isabella Razaboni recomenda os modelos clássicos e lisos, seguidos de camisas claras e gravatas discretas. Em outros casos, o uso de camisa social de manga longa e calça social é suficiente. O sapato deve estar engraxado.

Outras dicas
A cor preta e os tons pastéis são os indicados. Evite as estampas, como listras estreitas e xadrez, pois podem cansar a vista do entrevistador. Os tecidos brilhantes e transparentes e os trajes muito decotados devem ser abolidos.

Saiba imprimir seu estilo
Se a escolha da roupa na entrevista de emprego requer atenção redobrada, o uso de acessórios, ao contrário, demanda no máximo bom senso. Para Daniela do Lago, da FGV, acessórios como brincos, anéis e corrente valorizam o conjunto, mas cuidado com a extravagância. “Se o brinco faz barulho não use porque pode desviar a atenção do entrevistador.”

Bolsas e sapatos podem ser de cores menos neutras. O tamanho da bolsa também não vai desfavorecer sua imagem. Cabelos podem ficar soltos ou presos. Recomenda-se prendê-los caso prejudiquem a visão, mas as presilhas devem ser discretas. O mesmo vale para o esmalte, que deve ser de tom claro. Cuidado para não passar uma imagem infantilizada. Batom em tom neutro, sombra clara e rímel melhoram igualmente a sua imagem.

Homens só devem ir à entrevista de mochila se for justificável. O currículo pode ser levado em uma pasta nova e discreta. Cabelos e barba devem estar aparados. Cabelos longos devem ser presos.
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Nota : Acidente na Bacia de Santos


A Petrobras informa que às 8h30 desta terça-feira (31/01) foi detectado um rompimento na coluna de produção do FPWSO Dynamic Producer, que está localizado a cerca de 300 quilômetros da costa do Estado de São Paulo em local onde a profundidade é 2.140 metros. Este navio-plataforma realiza o Teste de Longa Duração (TLD) de Carioca Nordeste, no pré-sal da Bacia de Santos.
O poço encontrava-se em produção com um sistema de monitoramento e registro contínuo. Após o rompimento, o sistema de segurança fechou automaticamente o poço. O poço está fechado e em condições seguras.
Uma estimativa preliminar aponta a possibilidade de terem vazado 160 barris de petróleo. Não há possibilidade do petróleo chegar à costa brasileira.
A Petrobras acionou imediatamente o seu Plano de Emergência. Foram mobilizados todos os recursos necessários para o recolhimento do petróleo no mar e do petróleo residual da parte superior da coluna.
A Companhia já comunicou oficialmente a ocorrência à Marinha do Brasil, IBAMA e Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).
As causas da ocorrência estão sendo investigadas.
Fonte: Petrobras
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O Desafio do Pré-sal. Discovery Channel (Completo)

Prezados amigos e leitores, devido a um problema com o video O Desafio do Pré-sal. Discovery Channel. - 3/5, estarei exibindo o video na integra .

    


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Planeta pré-sal


Petrobrás financia pesquisas em cinco universidades para reduzir a margem de erro na exploração de petróleo na costa brasileira


Qual a melhor maneira de transportar o gás natural produzido nos campos do pré-sal para o continente? Como perfurar um poço de petróleo a sete quilômetros de profundidade sem que as brocas sejam danificadas? É possível garantir a estabilidade de tubulações em condições extremas de pressão?
Os alunos da Poli Guilherme e Ana no TPN, laboratório financiado pela Galileu - Leonardo Soares/AE
Leonardo Soares/AE
Os alunos da Poli Guilherme e Ana no TPN, laboratório financiado pela Galileu
Não se trata de questões de vestibular ou de provas de Engenharia. É que, antes de se lançar ao mar na atividade de exploração de petróleo e gás, a Petrobrás realiza milhares de simulações computacionais para responder a perguntas como essas. A avaliação de diferentes cenários permite à estatal reduzir a possibilidade de erros numa operação em que qualquer falha pode significar desastres ambientais e até mortes.
Nessa tentativa de planejar o futuro, a empresa conta com uma infraestrutura própria de pesquisas e também financia laboratórios de escolas de Engenharia do País. A iniciativa ganhou reforço em 2006 com a criação da Rede Galileu, um consórcio de faculdades conectado por um parque de computadores capaz de fazer 140 trilhões de operações por segundo (teraflops).
Só para fazer uma comparação, enquanto um cluster de 20 teraflops roda 30 mil simulações em três meses, um PC comum levaria pelo menos 15 anos.
Integram a rede USP, ITA, PUC-Rio e as Federais de Alagoas e do Rio de Janeiro. Ao todo, a Petrobrás repassou R$ 32 milhões para essas universidades construírem novas sedes para os laboratórios – até o momento, só ficaram prontas as da USP e da Ufal. A estatal investiu outros R$ 20 milhões na compra dos clusters e todos, exceto o do ITA, já estão em funcionamento.
Mais oito instituições completam o projeto como satélites e receberam R$ 21 milhões para efetuar melhorias na estrutura física.
Os dados que chegam aos laboratórios são coletados pelos funcionários de campo da Petrobrás. As simulações mais sofisticadas rodam nos clusters, enquanto os pesquisadores se reúnem em salas de visualização para checar a representação precisa dos diferentes cenários em programas de realidade virtual.
Estão à frente do projeto alunos da graduação ao pós-doutorado, sob a supervisão de professores. A remuneração desse pessoal varia: há desde bolsistas das próprias universidades até pesquisadores contratados pela estatal que recebem por meio de fundações de apoio. Sem contar o ITA, cujos laboratório e cluster ainda não foram entregues, a Petrobrás já destinou R$ 40 milhões para custear as pesquisas. Novos contratos devem ser assinados neste ano.
“A rede permite que se mobilize toda a capacidade da engenharia nacional com rapidez”, afirma Luiz Augusto Levy, gerente de Métodos Científicos do Centro de Pesquisas e Desenvolvimento (Cenpes) da Petrobrás. Segundo ele, em termos de simulação computacional, o País está pronto para encarar os desafios da exploração do pré-sal.
O Cenpes é vizinho do principal nó da Galileu, o Instituto de Pós-graduação e Pesquisa de Engenharia (Coppe) da UFRJ, na Ilha do Fundão. Tradicional parceiro da Petrobrás, o Coppe opera o maior cluster do projeto, de 80 teraflops - os outros três aglomerados de computadores têm 20 teraflops cada. Até o fim do ano, os dois laboratórios do instituto financiados pela estatal deverão ser entregues.
Na PUC-Rio, onde há 50 anos foi instalado o primeiro supercomputador do Brasil, os benefícios de integrar a rede vão além das melhorias na infraestrutura. Segundo o professor Marcelo Gattass, responsável pelo cluster da universidade, desvelou-se um novo rumo para as pesquisas desenvolvidas na pós-graduação. “Os alunos passaram a ter uma formação mais próxima do que é usado na prática.”
Se no Rio o ponto forte das universidades é a simulação computacional, a USP se destaca na rede pelos trabalhos em Engenharia Oceânica. “A intenção da Petrobrás é que exista transferência de tecnologia entre os participantes da Galileu”, diz o professor da Poli Kazuo Nishimoto, coordenador do Tanque de Provas Numérico (TPN). O laboratório nasceu em 2002 com 100 metros quadrados e hoje, no novo prédio, ocupa um espaço 17 vezes maior.
A moderna sala de visualização do TPN chamou a atenção da aluna de Engenharia Mecânica Ana Grassi, de 22 anos, quando ela esteve no laboratório pela primeira vez. A convite de um professor, a estudante do 5.º ano da Poli faz estágio no local há um ano. “Trabalhar aqui foi bom porque descobri uma nova área, a naval, da qual acabei gostando bastante”, conta. No momento, ela está desenvolvendo um projeto que simula o transporte de etanol por um comboio de barcos pela Hidrovia Tietê-Paraná. Ana diz que vai usar o que aprendeu no estágio em seu TCC e pensa em fazer mestrado para aprofundar os conhecimentos no software que utiliza no TPN.
Já Guilherme Goraieb, de 22, não pretende seguir a carreira acadêmica. Aluno do 5.º ano de Engenharia Naval, ele quer aproveitar o aquecimento do mercado para se lançar consultor da indústria offshore. “No estágio, aprendi a trabalhar com softwares diferentes dos que usamos em sala de aula”, afirma o estudante, que faz iniciação científica no TPN desde julho. Guilherme já projetou 11 navios em 3D para avaliar a estabilidade deles em diversas condições de carregamento. “Quis a vaga por ser uma oportunidade de lidar com uma coisa prática e conhecer melhor a área.”
Fonte: O Estadão
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Rede Galileu contribui com pesquisa do pré-sal


Com o objetivo de preparar a infraestrutura do pré-sal, interligando talentos de várias partes do país, a Petrobras criou a Rede Galileu, composta por faculdades conectadas por um parque de computadores. O repasse de R$ 52 milhões contempla a construção de novas sedes dos laboratórios de pesquisa, para onde os dados de campo serão enviados.
Os dados serão processados em computadores capazes de fazer 140 trilhões de operações por segundo (teraflops), podendo rodar 30 mil simulações sísmicas em três meses – um PC comum levaria 15 anos. Salas de visualização 3D também fazem parte dos laboratórios. Alunos da graduação ao pós-doutorado estão à frente da Rede Galileu, supervisionados por professores.
Além da simulação sísmica nos computadores, a rede também se destaca por trabalhos em Engenharia Oceânica.
Fonte: Petrobras

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Como funciona o refino de petróleo (O processo)



Como já mencionamos, um barril de petróleo bruto é composto por diversos tipos de hidrocarbonetos. O refino de petróleo separa tudo isso em várias substâncias úteis. Para isso, os químicos seguem algumas etapas.
  1. A maneira mais antiga e comum de separar os vários componentes (chamados de frações) é usar as diferenças entre as temperaturas de ebulição. Isso é chamado de destilação fracionada. Basicamente, esquenta-se o petróleo bruto deixando-o evaporar e depois condensa-se este vapor.
  2. Técnicas mais novas usam o processamento químico, térmico ou catalítico em algumas das frações para criar outras, em um processo chamado de conversão. O processamento químico, por exemplo, pode quebrar cadeias longas em outras menores. Isso permite que uma refinaria transforme óleo diesel em gasolina, de acordo com a demanda por gasolina.
  3. As refinarias devem tratar as frações para remover as impurezas.
  4. As refinarias combinam as várias frações (processadas e não processadas) em misturas para fabricar os produtos desejados. Por exemplo, as diferentes misturas de cadeias podem criar gasolinas com diferentes índices de octanagem.

Foto cedida pela Phillips Petroleum Company
Refinaria de petróleo
Os produtos são armazenados no local até que sejam entregues aos diferentes compradores, como postos de gasolina, aeroportos e fábricas de produtos químicos. Além de fazer produtos baseados no petróleo, as refinarias também devem tratar os dejetos envolvidos nos processos para minimizar a poluição do ar e da água.
Na próxima seção, veremos como separar o petróleo bruto em seus diferentes componentes.
Fonte: Craig C. Freudenrich, Ph.D. - traduzido por HowStuffWorks Brasil
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Foto

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Queiroz Galvão cota sísmica para os campos Atlanta e Oliva na bacia de Santos




A Queiroz Galvão Exploração e Produção (QGEP) está cotando no mercado a realização de uma campanha para aquisição de 2.000 km² de dados sísmicos 3D na área dos campos Atlanta e Oliva, no antigo bloco exploratório BS-4, em águas profundas da Bacia de Santos. A empresa pretende contratar o serviço na modalidade não exclusiva.
A QGEP é operadora da área após adquirir 30% de participação da Shell no ano passado. O acordo foi fechado em US$ 157,5 milhões e a expectativa é que os dois campos contenham 2,1 bilhões de barris in situ de óleo pesado, entre 14º e 16º API.
A área está localizada a 185 km da costa, em lâmina d’água de cerca de 1.550 m, próxima ao campo de Libra, no polígono pré-sal da Bacia de Santos. A perfuração de poços no pré-sal deverão ocorrer entre o segundo semestre de 2012 e o primeiro semestre de 2013.
A QGEP, que detém 30% na área, tem como sócias no projeto a Barra Energia (30%) e a Petrobras (40%).
Fonte : Energia Hoje
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Profissões: Mergulhador (Raso e Profundo)



Os mergulhadores em si, não temem o perigo e definitivamente são motivados pela própria profissão. Eles encaram altas profundidades para garantir o funcionamento dos poços de petróleo offshore. Com ajuda dos próprios colegas, ou por robôs, dezenas de mergulhadores todos os dias cumprem uma perigosa rotina de fazer reparos em dutos, plataformas navios a profundidades que podem chegar á 300 metros.
As acomodação e o trabalho, não são os mais confortarias, normalmente ele trabalham confinados em um cilindro de compressão e descompressão de 2,5 metro e de 6 metros de comprimento os mergulhadores ficam até 28 dias, realizando trabalhos em águas profundas, com direito a companhia de baleias, tubarões, arraias gigantes e outros cetáceo, esse bravos trabalhadores desempenham bem o seu papel . As atividades dos mergulhadores são tão complexas e arriscadas, que para esses profissionais alcançarem 200 metros de profundidade. É preciso que eles passem por um processo de compressão dentro de uma câmara que dura até 18 horas e a descompressão chega a 18 horas.
Atualmente, só na Bacia de Campos existem mais de 600 poços produtores de petróleo e 4.700 quilometro de dutos. Considerado o maior Complexo Petrolífero do mundo a Bacia tem mais de 145 poços que são atendidos mergulhadores, que recebem um salário que varia de acordo com sua experiência.

Principais atividades

- Executar serviços de vistoria, instalação, manutenção corretiva e preventiva, montagem, desmontagem, recuperação, corte, solda dos equipamentos subaquáticos de superfície (até 50 metros) e Saturados (até 350 metros);
- Executar manobras de movimentação do sino, assim como a manutenção corretiva e preventiva dos equipamentos de mergulho.

Conhecimentos/Habilidades

1) Devido às atividades de mergulho raso (até 50 metros) serem diferentes das atividades de mergulho profundo (até 316 metros), torna-se necessário programa de qualificação diferenciado, assim como o tempo de experiência requerido para que o profissional desempenhe plenamente as atividades inerentes à função.
2) De acordo com pesquisa realizada em 1998, entre as 8 principais empresas do setor, 71,76% dos profissionais de mergulho possuem mais de 34 anos e a profissão requer extrema aptidão física.
3) Anteriormente à abertura do mercado de petróleo, a necessidade de contratação da referida mão-de-obra já era superior ao volume de profissionais qualificados no mercado. A Entidade de Classe responsável pela categoria vem tentando desenvolver parcerias com órgãos educacionais e de treinamento, objetivando a implementação de cursos profissionais para o atendimento às necessidades atuais e futuras.

Pré-requisitos

- Mínimo ensino Médio completo;
- Especialização: Curso de Habilitação de Mergulhador Profissional, diferenciado em raso (até 50metros) e profundo (até 316 metros);
- Conhecimentos específicos em instalações e manutenção submarina (abordagens em vistoria, manutenção, montagem e desmontagem, recuperação, corte, solda em instalações subaquáticas);
- Desejável: Domínio de idioma estrangeiro, preferencialmente Inglês;
- CBSP (Salvatagem + Huet para aqueles que vão trabalhar embarcados);
- Curso de Q.S.M.S.
Onde atuar: No apoio as plataformas de petróleo e gás, navios e empresas de mergulhos e engenharia marítima.
Média Salarial: R$ 6.000,00 á 22.00,00
Fonte: SanPetro
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HRT inicia perfuração de seu 7° poço na bacia do Solimões


RIO - A HRT deu início, em 29 de janeiro, à perfuração do poço 4-HRT-7D-AM, no prospecto Igarapé Maria, Bloco SOL-T-194, no município de Coari (AM), localizado na bacia do Solimões.

"A locação visa testar uma posição estrutural mais elevada em relação ao poço 1-HRT-4-AM, descobridor de gás e condensado, através de um poço direcional", diz a nota divulgada pela empresa.

O poço está sendo perfurado pela sonda Tuscany-116, com previsão de atingir a profundidade final em torno de 3.150 metros com afastamento horizontal de 1.200 metros, em relação ao poço 1-HRT-4-AM. Os objetivos principais desta perfuração são os reservatórios da Formação Juruá.

Fonte:Valor Econômico
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Refinaria de petróleo bate recorde de produção

A refinaria Clara Camarão, localizada em Guamaré, a 165 km de Natal, produziu 1 milhão de metros cúbicos de derivados de petróleo em 2011 - recorde de produção desde que foi inaugurada, em 2001. O volume é 30% maior que o produzido em 2010. O incremento, segundo o chefe do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística no RN (IBGE),  Aldemir Freire, foi puxado pela gasolina tipo A, cujo volume produzido aumentou 272,1%, em relação a 2010. Enquanto isso, o volume de óleo diesel aumentou 2% e o de querosene de aviação, 7%, entre 2010 e 2011. 
DivulgaçãoProdução na Refinaria Clara Camarão foi puxada pela gasolina tipo A, cujo volume cresceu 272,1 por centoProdução na Refinaria Clara Camarão foi puxada pela gasolina tipo A, cujo volume cresceu 272,1 por cento

No ano passado, a produção de diesel representou quase 60% do total. Em primeiro lugar, apareceu o diesel, com uma produção de 583,4 mil m³. Em segundo, a  gasolina, com  290,3 mil m³ e em terceiro o querosene de aviação, com  128 mil m³.  Os dados foram divulgados por Aldemir. A Petrobras ainda finaliza os números. 

A Clara Camarão produziu apenas diesel até 2004. A partir de 2005, começou a produzir querosene de aviação. A gasolina tipo A começou a ser produzida em 2010. A equipe de reportagem enviou uma série de questionamentos à estatal, entre elas a razão do incremento da produção de gasolina tipo A acima da média, mas não obteve as respostas até o fechamento da edição. 

Aldemir acredita que a produção continuará subindo em 2012, provavelmente ainda com a liderança no crescimento da produção de gasolina. "Todavia, a taxa de crescimento em 2012 será expressivamente inferior a de 2011. Isso porque a produção de gasolina, segundo minhas expectativas, poderá crescer a, no máximo, 360 mil m³". 

Segundo ele, o estado produz diesel e QAV em um volume superior ao consumido localmente. "Já na produção de gasolina a auto-suficiência parece que ainda não foi alcançada". Nos últimos 12 meses termina?dos em outubro de 2011, o RN produziu 21,3 milhões de barris de petróleo, alta de 3,10% em relação a 2010.

MERCADO

Os preços do etanol hidratado nos postos brasileiros recuaram em 11 Estados e no Distrito Federal e subiram em 13 Estados, de acordo com dados coletados pela Agência Nacional de Petróleo Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) na semana terminada em 28 de janeiro de 2011.

No Estado de São Paulo, maior consumidor de hidratado, as cotações caíram 0,95% na semana. A queda ainda não foi suficiente para tornar o hidratado novamente competitivo para abastecer os carros flex. A gasolina continua mais competitiva não apenas em São Paulo, mas em todo o Brasil.

O presidente do Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Combustíveis e Lubrificantes (Sindicom), Alísio Vaz, explica que a queda dos preços do hidratado em plena entressafra deve-se à percepção de que existem mais estoques de hidratado que o esperado. "Muitos produtores estão transformando o anidro em hidratado", afirma. Os preços ao produtor do hidratado já recuaram 14% em pouco mais de um mês para o seu menor nível desde junho de 2011, a R$ 1,095 por litro, de acordo com o indicador Esalq/Cepea. No Rio Grande do Norte, tanto os preços da gasolina quanto os do etanol fecharam a semana estáveis. 

Sob polêmica, deputados voltarão a discutir royalties

Brasília (AE) - A batalha dos royalties de petróleo voltará à cena junto com a retomada dos trabalhos do Congresso Nacional. Deputados dos Estados não produtores preparam uma nova ofensiva para atropelar o governo e acelerar a votação de uma nova forma de divisão do dinheiro obtido com a cobrança da compensação financeira. Um grupo de parlamentares já está coletando assinaturas dos colegas para pedir urgência na votação da proposta de divisão do dinheiro que foi aprovada pelos senadores em outubro do ano passado.

Apesar da proposta não agradar a todos os representantes dos Estados não produtores, a ideia é jogar diretamente para o plenário a discussão, evitando que o tema seja discutido numa comissão especial, como quer o governo. Os parlamentares do Rio de Janeiro e Espírito Santo - os maiores produtores de petróleo do País - esperam adiar a votação do tema o máximo possível. Para isso, contam com uma pauta de discussões repleta de assuntos na volta dos trabalhos na quinta-feira.

A proposta aprovada pelos senadores é menos lesiva aos Estados produtores do que a fórmula aprovada em 2010, batizada de emenda Ibsen Pinheiro, que foi vetada pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Em vez de fazer o rateio do dinheiro usando os critérios dos fundos de participação de Estados (FPE) e municípios (FPM), foi criada uma reserva específica para amenizar as perdas do Rio e do Espírito Santo. Parte disso é garantido pela União, que aceitou reduzir sua fatia no bolo. Fluminenses e capixabas, porém, não aceitam a ideia e apontam erro nos cálculos de expectativa de produção.

Envolvido na articulação, o deputado Julio Cesar (PSD-PI) afirma já ter alcançado as assinaturas necessárias para pedir a urgência. É preciso o apoio de 257 deputados "Estimo que já tenhamos o número. Nós começamos esse movimento já no ano passado e agora é só esperar a próxima semana para fazer o protocolo." Os deputados da Frente Parlamentar pela Distribuição dos Royalties também apostam na pressão dos prefeitos para acelerar a votação. 
Fonte: Tribuna do Norte
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